terça-feira, 10 de novembro de 2009

    The Legend of Zelda

    Taí uma coisa que eu não fiquei sabendo e que eu nunca iria imaginar. Foi produzido um filme intitulado de The Legend of Zelda! Ainda não tive a oportunidade de assistí-lo, mas dá pra ver aí no trailer, que se trata de uma aventura de Link. O filme foi lançado no começo deste ano.

    Procurem por mais vídeos no youtube.com.

    Prince of Persia - The Movie

    Se você gosta tanto quanto eu de Prince of Persia, vai ficar doido esperando o lançamento de Prince of Persia - The Sands of Time nas telas do cinema. O filme será exibido à partir do dia 28 de maio do ano que vem. Até lá, andarei pelas paredes de tão ansioso... Hehe.

    Procurem por mais vídeos no youtube.com.

    sexta-feira, 6 de novembro de 2009

    "My Story" - Capítulo VI (Parte 1)

    Bom, muito tempo se passou e eu achei que já estava mais do que na hora de postar a continuação desse troço (que ninguém, exceto eu, lê...). O Capítulo VI está ficando muito extenso, e eu resolvi postar metade dele agora, pra vocês não se cansarem durante a leitura. Quanto à outra metade, vocês terão que esperar um pouco, pois ainda não terminei de escrever.

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    MY STORY - CAPÍTULO VI (Parte 1)

    Como não havia mais nada a decidir, Leyonell, Kay, Ice e Cold saíram do galpão, cada um com seu camelo. Ley ia à frente, seguido por Kay e depois pelos outros, que iam lado a lado conversando. Andaram vagarosamente seguindo o curso do rio, para o Sul, e depois de terem atingido a borda sudoeste da cidade, finalmente se voltaram para o Leste, onde puderam ver no horizonte o primeiro sinal de mais um dia de Sol intenso.

    Como tinham combinado, apressaram o passo. Algum tempo depois da partida, já estavam definitivamente no Deserto. A impressão que Kay tinha, era que Mithril estava sendo engolida pelas dunas atrás dele. Mas na verdade, estava apenas ficando mais e mais distante.

    Antes de o Sol ficar à pino, já tinham conversado praticamente sobre tudo. Mesmo que tivessem algo mais de interessante pra falar, seria difícil discutir com a boca tão seca, embora já tivessem bebido mais água do que podiam.

    -O ponto de descanso ainda está muito à nossa frente. - disse finalmente Ley, se dirigindo para Kay - E você já parece bem cansado, rapaz. Será que não se precipitou querendo participar da viagem? Algumas de suas feridas ainda nem começaram a cicatrizar.

    -Não é nada disso... Eu só não estou acostumado a viajar. Pra falar a verdade, nunca estive tão longe da minha cidade. Mas não se preocupe comigo. Estou bem.

    -Se você diz, então tudo bem.

    -Acho que a partir de agora, podemos começar a nos preocupar. - disse Cold - Estamos quase no meio do Deserto agora.

    -Já estamos acostumados com os perigos. - completou Ice - Temo apenas que o garoto perca a cabeça num ataque surpresa, ou seja picado por uma cobra venenosa ou um escorpião.

    -Ou pelos dois... - disse o amigo, sorrindo.

    -Ah!... Parem com isso. - disse Ley - Sei que Kay é forte o suficiente pra não ficar com medo ouvindo isso. Mas acho melhor vocês prestarem mais atenção no caminho, ao invés de ficarem falando besteira. O Sol está bem acima de nós e não é difícil, mesmo que por alguns instantes, nos desviarmos da rota original. Além do mais, devemos ficar em silêncio e diminuir o passo. Tente não levantar muita poeira, ou poderemos ser avistados por alguém, ou por alguma coisa. Certo Kay?

    O garoto acenou positivamente com a cabeça e começou a prestar mais atenção no terreno e onde pisava. O cenário por onde andavam, era composto apenas por uma planície de areia clara, que se estendia para todos os lados, uma vez ou outra formando pequenas dobras (eram dunas) antes de sumirem, onde o chão e o céu sem nuvens pareciam se unir numa bela ilusão de ótica. De vez em quando viam um cacto ou pedras, mais nada. Não havia sinal nem de abutres, lagartos ou escorpiões. Haveria um silêncio total, se não fosse o barulho abafado dos cascos dos camelos.

    -Acho que não vamos ter problema algum hoje. - disse Ice - Não vimos nem andarilhos ao Sul, nem animais ou qualquer sinal de perigo nas outras direções.

    -É verdade. - disse Ley - Mas não custa nada ficarmos atentos. Ainda andaremos por horas antes de chegar ao destino, e ainda é cedo para relaxarmos.

    Mal disse isso e Kay sentiu um arrepio na espinha, apontando para o horizonte.

    -O que é aquilo, lá na frente? São pessoas?

    -Hmmm... Acho que sim rapaz. Viu, Ice? Foi o que eu acabei de dizer. Mas podem ser apenas viajantes como nós, ou pessoas de bem. Mesmo assim, fiquem atentos à aproximação.

    Eram realmente pessoas. Elas vinham do Leste, em linha reta e com velocidade constante, de encontro a Ley e os outros. Eram cinco homens. Ley, Cold e Ice pareciam tranquilos, pois isso já havia ocorrido várias vezes com eles. Mas Kay, muito pelo contrário, ficava cada vez mais nervoso à medida que aquelas pessoas se aproximavam.

    -Droga! - exclamou Cold - Reparem bem naqueles homens!

    Todos começaram a observá-los com mais atenção, procurando o que deixara Cold preocupado. Apenas Ley percebeu o perigo no mesmo instante em que apurou a visão.

    -Armas! - disse ele - Eles estão armados. E, vejam, estão desembainhando as espadas.

    -E o que a gente faz agora? - perguntou Kay à Leyonell, que respondeu friamente, parecendo não se preocupar com nada:

    -Bom, estamos bem no meio do caminho agora. E andando em direção a cinco homens armados... No caso de um confronto, estamos em desvantagem por número. No caso de uma fuga, levaremos prejuízo, pois não há como fugirmos nos camelos levando toda essa carga. (E se fizermos isso, daremos de graça a mercadoria à esses prováveis ladrões). Oh, sim: a mercadoria. Você se lembra do que estamos transportando, Kay?...

    Por um momento, ele se lembrou apenas do cereal. E depois da água, já que estava com sede novamente. Ele olhou para os companheiros, que já calculavam quanto tempo levaria para os dois grupos se encontrarem, e imaginou em quais caixas deveriam estar as melhores espadas.

    -Se vai ser desse jeito, então saibam que vou dar o melhor de mim. - concluiu Kay.

    Após alguns minutos, quando a distância entre Ley e os homens do Leste era de poucos metros, ambos pararam. Um dos homens ainda deu alguns passos à frente, chegando ainda mais perto, segurando uma bela espada sobre o ombro. A espada parecia ser a única coisa de valor que ele carregava, contrastando com as roupas velhas dele e dos companheiros. Olhou os camelos por alguns segundos e enfim, com um tom de voz sarcástico, disse alguma coisa:

    -Puxa! Como estamos cansados!... Os cavalheiros podem por favor nos dar água ou algo para comer? Ou quem sabe umas dessas caixas ou suas próprias vidas?...

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    segunda-feira, 28 de setembro de 2009

    Dicas de Shadow of the Colossus (PS2)

    Hmmm... Olá novamente pra todos vocês que acompanham meu blog ferrado! Kk. Quase dois meses depois do último post "útil", retornei ao Blog com assunto especial: Shadow of the Colossus, já que o post com mais visitas no meu Blog é o Detonado deste mesmo jogo (clique aqui para ver o detonado).

    Muitas pessoas dizem que há poucos Extras após o zeramento (ou nem sabem que eles existem)... Provavelmente, é porque têm preguiça de procurar na internet... Kk. E para a alegria dessas pessoas, eu reuní aqui, depois de muita pesquisa e experiência própria, todas (ou quase todas) as dicas desse game espetacular, pra você não ficar preso apenas ao primeiro zeramento, se achando um máximo. Kk. Tudinho o que eu sei está aí:




    OBS.: qualquer dúvida, deixe-me um comentário. O post já está meio velho, mas eu respondo! ^^

    AS FRUTAS

    Você pode encontrar frutas em algumas árvores. Basta atirar nelas com o Arco e Flecha para derrubá-las. Então pegue-as no chão. Isso fará com que a sua Barra de Life aumente. As árvores etão localizadas nas seguintes coodernadas do mapa:

    >C1 (perto de C2);
    >C3 (perto de C4);
    >C3 (centro);
    >C4 (centro);
    >C5 (antes e depois da ponte);
    >C6 (no encontro da montanha com o abismo);
    >D6 (perto de E5);
    >D7;
    >Entre E3 e F3;
    >E5 (perto de F5);
    >E5 (encima e embaixo do abismo na floresta);
    >E7 (perto de E8);
    >F1 (ao lado da ponte);
    >F5 (perto de F4);
    >F6 (perto de G6);
    >G4 (perto de H3);
    >G6 (perto de H6);
    >G8;
    >H6 (no abismo).

    OS LAGARTOS DE RABO BRANCO

    Assim como as frutas, você poderá notar a presença de vários lagartos pelo cenário. Mas existem alguns que são especiais: os que possuem rabo branco. Você pode matá-los com o Arco e Flecha e pegar os rabos que ficam no chão. Isso aumentará o seu Medidor de Força. Essas são as coordenadas para encontrar os lagartos:

    >B5 (perto de C6, na torre de salvamento);
    >C4 (no centro, junto à montanha);
    >D6 (perto de E5, junto à árvore);
    >E5 (na árvore em cima do abismo);
    >E5 (na torre de salvamento);
    >F7 (na torre de salvamento);
    >F8 (na torre de salvamento, depois de abrir a porta);
    >G8 (depois do túnel);
    >H6 (no abismo, perto da árvore mais alta);
    >H7 (à direita, na trilha alta que parece uma ponte).

    A DIFICULDADE "HARD"

    Zerando o jogo pela primeira vez, você destrava a Dificuldade Hard. Nesta dificuldade os colossos são mais resistentes, causam mais danos a você e os pontos fracos são diferentes. É um bom desafio pra quem achou fácil matar os 16 colossus no modo normal...

    O MODO "TIME ATTACK"

    Depois de zerar pela primeira vez, comece um novo jogo escolhendo "New game+" para destravar o modo Time Attack. Neste modo você deve derrotar os colossos antes que o tempo acabe. Aí sim a coisa fica difícil... Basta apertar "bolinha" (eu acho) em frente à estátua de algum colosso, no templo. Nesse modo de jogo, você recebe items especiais para cada dois colossos derrotados. Os itens que podem ser adquiridos são os seguintes:

    >Whistling Arrow (depois de matar 2 colossus no Modo Time Attack): suas flechas irão assobiar, quando disparadas;
    >Cloak of Force (depois de matar 4 colossus no Modo Time Attack): aumenta a quantidade de dano de sua espada, tirando mais Life dos colossus;
    >Mask of Strength (depois de matar 6 colossus no Modo Time Attack): aumenta o dano que a espada faz nas feridas dos colossus;
    >Lizard Detection Stone (depois de matar 8 colossus no Modo Time Attack): funciona como um radar, mostrando a localização dos lagartos no mapa;
    >Fruit Tree Map (depois de matar 10 colossus no Modo Time Attack): também atua como um radar, dando a localização das frutas no mapa;
    >Mask of Power (depois de matar 12 colossus no Modo Time Attack): permite causar danos maiores nos colossus;
    >Cloak of Deception (depois de matar 14 colossus no Modo Time Attack): torna você invisível aos olhos dos colossus;
    >Flash Arrow (depois de matar todos os colossus no Modo Time Attack): suas flecham explodem! Com elas, você pode atacar os pontos fracos dos colossus à distância.

    O MODO "TIME ATTACK HARD"

    Achou o modo Time Attack fácil?! Kk. Então deleite-se reenfrentando todos os colossus no modo Time Attack Hard! Para destravá-lo, basta zerar o jogo na Dificuldade Hard do modo normal. Você também receberá itens especiais para cada dois colossus que conseguir derrotar. A lista de itens é essa:

    >Harpoon of Thunder (depois de matar 2 colossus no Modo Time Attack Hard): um novo arco e flecha;
    >Sword of the Sun (depois de matar 4 colossus no Modo Time Attack Hard) permite refletir a luz na escuridão;
    >Fruit Tree Map (depois de matar 6 colossus no Modo Time Attack Hard);
    >Shaman's Cloak (depois de matar 8 colossus no Modo Time Attack Hard): aumenta a sua defesa, diminuindo os danos que os colossus causam;
    >Lizard Detection Stone (depois de matar 10 colossus no Modo Time Attack Hard);
    >Shaman's Mask (depois de matar 12 colossus no Modo Time Attack Hard): também aumenta a defesa;
    >Cloth of Desperation (depois de matar 14 colossus no Modo Time Attack Hard): é um pára-quedas! Permite que você plane, quando cai de um lugar muito alto;
    >Queen's Sword (depois de matar todos os colossus no Modo Time Attack Hard): é a mesma espada de um dos games mais cults da história: ICO!!... Causa um enorme dano nos colossus.

    O CAVALO AGRO

    Agro é o nome de um dos personagem mais valentes e destemidos desse game: o fiel cavalo de nosso herói. O cavalo possui um tom de pêlo cinza escuro, quase preto. Mas é possível aterar a cor de sua pelagem:

    >Agro Marrom: para jogar com o Agro marrom, derrote todos os colossos no modo Time Attack na dificuldade Normal. Depois, quando for iniciar um novo jogo ou carregar um jogo gravado, mantenha pressionado o botão Quadrado.
    >Agro Branco: Para jogar com o Agro branco, derrote todos os colossos no modo Time Attack na dificuldade Hard. Depois, quando for iniciar um novo jogo ou carregar um jogo gravado, mantenha pressionado o botão Círculo.

    Obs.: há quem diga que tem uma "bicheirinha" no jogo. Você pode destravar o Agro Branco sem terminar o modo Time Attack Hard. É o seguinte: derrote o 16º colossus no modo Time Attack Normal para destravar Agro Marrom, mas NÃO salve o jogo. Então recarregue a sua gravação. Reinicie a luta contra o 16º colossus e morra. A batalha irá reiniciar. Derrote o colossus outra vez e o Agro Branco será destravado, segurando o botão Círculo ao iniciar um novo jogo. (Eu não tentei fazer isso, antes de postar aqui. Então, não sei se funciona mesmo...).

    O ZERAMENTO ALTERNATIVO (Testado: NÃO FUNCIONA!)

    Essa é outra dica que eu não sei se dá certo (em breve confirmarei a veracidade dela, zerando eu mesmo o game...). Mas é o seguinte: antes de enfrentar o último colossus, você deve encontrar o Jardim Secreto. Ele está localizado encima do castelo onde você inicia o jogo. É uma escalada demorada e difícil (para saber como chegar lá, clique aqui). Nesse Jardim, coma todas as frutas que encontrar. Um detalhe: ao invés de aumentar sua Barra de Life, elas farão o contrário, a diminuindo. Após comer todas as frutas, mate o último colossus. Os vídeos do zeramento vão rolar. Quando chegar a parte em que você se transforma em um colossus negro, os inimigos conseguirão te matar, se você deixar, pois sua Barra de Life estará pequena. Ao morrer, começa o vídeo do final alternativo. Boa sorte...

    AS OUTRAS COISAS...

    >Você pode se segurar em alguns peixes. Eles se encontram em C3 e G6 (no túnel do monstro).
    >Em H6, perto da árvore mais alta, passa um falcão voando baixo. Se você segurá-lo, ele te levará por cima das montanhas...
    >O Flash Arrow é capaz de quebrar os cascos do cavalo Agro... Não se preocupe, pois os cascos reaparecem milagrosamente depois de algum tempo...
    >Repare que ao acertar o ponto fraco de um colossus, você descobre um poço de petróleo... (Tá... esse tópico eu inventei. Kkk.)

    Bom, eu acho que é "só" isso... Shadow of the Colossus é realmente um dos mais bem feitos jogos de Playstation 2. Espero que eu tenha sido útil com esse post e até a próxima...

    Fontes: playstation.com.br, playdicas.net e gamespot.com .

    sábado, 5 de setembro de 2009

    Recado

    Caramba, como o tempo passa voando! Já faz mais de um mês que eu não posto nada... Peço perdão às poucas pessoas que acompanham o meu Blog ferrado. =D

    Vou tentar atualizar o Blog com mais frequência, ok? Ah, e muito em breve (ou não...) fica pronto o Capítulo 6 de "My Story" (será que alguém lê esse troço?!)...

    Recado dado. Até a próxima.

    sábado, 1 de agosto de 2009

    Stick G2

    Vocês já tentaram fazer um vídeo quadro-a-quadro? Sabem o trabalho que dá pra fazer um desses? É realmente cansativo desenhar, imagem por imagem, um vídeo inteiro (e em pensar que antigamente se faziam filmes assim, e tudo à mão...). Bom, eu não faço filmes... mas acho que o meu trabalho é simples e legal. O vídeo abaixo é a minha última criação: a Segunda Geração de STICK! As animações que vieram antes - a Primeira Geração... - eram bem piores, mas eu acho que eu estou começando a melhorar (é claro que continua não sendo grandes coisas...). Para fazer essa parte do vídeo, eu passei apenas 18 horas encarando o meu computador, numa interface gráfica de doer os olhos, hehe. É apenas uma "demonstração" de Stick G2, e eu nem sei vou continuar a fazê-lo, já que quase nunca eu tenho disposição pra terminar algo que começo... Mas espero que gostem. (Obs.: o vídeo não tem som, não tem créditos, nem nada que o faça levar tempo demais carregando. Então, ASSISTA! kkk...)

    "Playstation, Playstation!..."

    Sei que já tou bem grandinho pra assistir Carrossel Animado, em plena manhã de sábado, e ainda mais nas férias... Mas que é bom, é: "Playstation, Playstation, Playstation!... Oh, parabéns. Olha só o Jogo da Vida que você ganhou, é realmente um prêmio maravilhoso..." (como se um Playstation 3 fosse a mesma coisa que um Jogo da Vida...)...

    Mas o que realmente importa, é que todo o mundo adora a Maísa, certo?... Esse joguinho serve pra provar isso...

         

    Fonte: www.drpepper.com.br.

    quinta-feira, 30 de julho de 2009

    "História" ou "Estória"?...

    Desde que comecei a escrever "My Story", eu fiquei intrigado com uma coisa: a maneira certa de se escrever seria "História" ou "Estória"? Segue aí o que encontrei em minha rápida pesquisa:

    Quanto à forma brasileira:
    Estória é um neologismo proposto por um membro da Academia Brasileira de Letras em 1919, para designar, no campo do folclore, a narrativa popular, o conto tradicional. Alguns consideram o termo arcaico, por ter sido encontrado também em textos antigos, quando a grafia história ainda não havia sido consolidada na língua portuguesa. O termo acabou por não ter uma aceitação generalizada, não figurando nos dicionários portugueses e brasileiros. Alguns dicionários da Língua Portuguesa classificam o termo como brasileirismo, afirmando que a palavra foi proposta, mas deve ser usada a forma história.

    Quanto à forma inglesa:
    O termo story é usado para a descrição de uma sequência de eventos, ou seja, uma narrativa. Já o termo history, está relacionado ao estudo do passado.

    Deu pra entender?... Então daqui pra frente vou usar em português o termo história, embora o mesmo em inglês irá permanecer inalterado. Isso me tirou uma baita pulga detrás da orelha, hehe...

    Até a próxima...

    Fontes: pt.wikipedia.org e en.wikipedia.org.

    sábado, 18 de julho de 2009

    "My Story" - Sem Capítulo

    Yeah! Mais um capítulo pronto! Mas dessa vez não é a continuação da saga de Kay. Bem... ou mais ou menos não... =D Sem mais palavras, confiram vocês mesmos:

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    MY STORY - SEM CAPÍTULO

    Parecia ser apenas mais uma tarde comum em Therion. Parecia.

    Em uma das dezenas estalagens de Therion chegava um viajante. Provavelmente era do Leste, de alguma ilha do Grande Oceano, ou até mesmo das terras além-mar. Ao abrir a porta da estalagem esse viajante se deparou com um pequeno bar no térreo. Um lugar pouco agradável, principalmente se todos olham pra você quando chega. Mas afinal, não é todo dia que se vê um estranho como esse entrar no seu bar vestindo uma capa aos farrapos que lhe cobre todo o corpo, inclusive o rosto, onde pode-se ver apenas o brilho azul e pálido dos olhos por debaixo do capuz. Ele olhou em volta e notou as duas escadas, uma de cada lado do salão, que levavam para os andares superiores, onde certamente ficavam os quartos. Sem dizer uma só palavra, ele se dirigiu para a escada da direita.

    -Acho que é preciso primeiro negociar a sua estadia, antes de ir se acomodando. - disse o homem que estava no centro do balcão. Provavelmente era o dono da estalagem.

    O viajante simplesmente não deu ouvidos ao homem e continuou andando.

    -Ei! - insistiu o homem - Não ouviu o que eu disse? Você deve pagar antes d...

    Não houve tempo para se terminar a frase. Bem, até porque é bem difícil conseguir falar quando se tem uma adaga enterrada uns doze centímetros na garganta. O sangue do dono da estalagem esguichou por cima do balcão antes dele cair tendo convulsões e do viajante confirmar que havia acertado o alvo.

    Novamente ele estava sendo observado por todos, mas dessa vez dava pra ver que tinham medo no olhar. Ignorou a todos e continuou a andar. Já estava com o pé direito no primeiro degrau, quando teve de se abaixar pra evadir de uma espada, que passou a poucos centímetros de sua nuca. A espada zuniu e, com um barulho abafado, ficou presa na primeira coluna do corrimão da escada. O pé esquerdo, que ainda estava no chão do salão, deslizou rápido até se encontrar com o calcanhar de quem desferiu o golpe surpresa. Ainda de costas para a pessoa, ele empunhou a espada que estava presa na escada e a tirou dali, não puxando para o lado contrário ao que estava enfiada na madeira, mas terminou de atravessá-la, cortando a coluna ao meio e, com velocidade inacreditável, fez um meio giro segurando a espada.

    Agora ele estava imóvel, ainda com um braço embaixo do manto, e com o outro esticado, segurando firme a espada, agora manchada de vermelho. Os olhos demonstravam a mesma palidez, mesmo diante de uma cabeça aberta e de miolos espalhados pelo chão.

    Ninguém mais ousou interromper o viajante. Ele apenas cravou a espada, verticalmente, no corpo imóvel do guerreiro que estava no chão e recomeçou a subir a escada. Todos o viram subir o primeiro lance de degraus e sumir pela esquerda, onde continuava o segundo lance, por trás da parede. Ouviram passadas lentas e monótonas através do curto corredor. Os passos pararam e uma porta se abriu, pelo que puderam ouvir. Houve alguma reclamação lá em cima, provavelmente do hóspede de algum quarto, e depois um som seco e abafado.

    Ouviram uma porta se fechar, depois de verem uma cabeça ensanguentada rolando escada abaixo. O viajante agora estava acomodado no melhor quarto e tinha a certeza de que não seria incomodado. Afinal, não é qualquer pessoa que consegue, tão tranquilamente, matar três homens daquele jeito.

    Fora esse inconveniente na estalagem, parecia ser apenas mais uma tarde comum em Therion.

    Parecia...

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    sexta-feira, 3 de julho de 2009

    2012

    Não sei quanto a vocês, mas eu adoro qualquer filme que tenha cenas de destruição em massa... Este aqui é o trailer oficial (mas com legendas...) do filme "2012", uma super produção do cinema, que será exibido em novembro. Mesmo com as poucas cenas contidas aqui, dá pra ver que a variedade de catástrofes naturais é grande: ondas gigantescas, terremotos, quedas de meteoros... tudo isso destruindo uma porrada de pontos turísticos e monumentos históricos (nem o Cristo Redentor escapou dessa vez) no que seria o Fim do Mundo...

    OBS.: O vídeo foi removido temporariamente...

    Legal, né?... Procurem por mais vídeos no youtube.

    quinta-feira, 2 de julho de 2009

    The Matrix

    Eu estava navegando pela internet um dia desses e encontrei esses vídeos sobre a Matrix, que é um programa super avançado de simulação de realidade, e que roda no Windows...


    Vídeos encontrados no youtube.com (dã!...).

    sexta-feira, 26 de junho de 2009

    Aviso!

    Caramba! Sei que eu estou ferrando com o meu blog fazendo isso, mas vou mudar o endereço de novo.

    Me desculpem por tanta confusão, mas eu estou tendo problemas com algumas feramentas...

    O blog vai voltar a ser "uchihasasukeblog.blogspot.com" (embora o nome continuará sendo "Blog do John").

    À partir do dia 03/07/09, apenas o endereço acima estará disponível.

    Mais uma vez peço desculpas, and bye.

    "My Story" - Capítulo V

    Mais algumas semanas se passaram e estou de volta com mais um capítulo de "My Story". Creio que não esteja tão bom, e meio enjoativo pelo tamanho e pouca coisa interessante... Mas como eu disse, a minha intenção era fazer a estória instantaneamente, de acordo com o que viesse à minha mente, na hora em que eu estivesse a escrevendo. Mas espero que tenham interesse (e paciência) e que a leiam. Ah, gente, comenta aí, beleza?

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    MY STORY - CAPÍTULO V

    -Droga. Novamente essa sensação?! Creio que eu não esteja dormindo, mas... tenho a impressão de que vou acordar a qualquer instante...

    -Kay?... Como você está? Será que já consegue se levantar? - uma voz delicada perguntou à ele.

    -Ham? Onde estou, agora?... Quem está falando?...

    -Ou ainda está dormindo, ou está delirando, meu jovem, ou se esquece muito rápido das pessoas que salvam sua vida.

    Kay reparou no tom grave de voz que lhe indagava agora. Sem sombra de dúvida, era Leyonell, que continuou:

    -E então rapaz, sente-se ou não melhor?

    Kay nem sabia o que dizer. Tentava raciocinar. Conseguiu, sozinho, se sentar na cama e observou que Kairi e Leyonell o fitavam. Chegou a pensar que tudo o que aconteceu foi apenas um sonho. Mas, por um instante, pôde sentir suas mão úmidas e ver que a ponta dos seus dedos estavam roxas, e doiam. Doiam de frio.

    -Será que você perdeu a voz? - disse Ley - Eu estarei abandonando o vilarejo dentro de alguns instantes. Não ia te chamar, mas sou um homem de palavra. E, como você disse que estava disposto a ir comigo, vim saber qual é a sua última resposta.

    Kay ainda hesitou antes de responder, tomando o cuidado de esconder os dedos, pois mesmo estando bem melhor que na noite anterior (ou pelo na noite em que conversou com Kairi e Leyonell pela primeira vez), ele se sentia extremamente cansado. Afinal, ele tinha certeza de que o deserto e os lobos eram reais, embora estivesse, de uma maneira absurda, acordado novamente na casa de Ley. Era como se nada daquilo tivesse acontecido. Enfim, disse alguma coisa:

    -Oh... Sim, desculpe. Estou melhor. Realmente melhor. - suspirou e esticou os braços, escondendo que ainda estava exausto - Claro que vou com você, Leyonell. Eu já havia confirmado isso... - hesitou - ...ontem à noite.

    -Ah sim, é claro. - disse Leyonell com um sorriso - Por isso é que eu disse que gostava de você, rapaz. Então está decidido! Levante-se e tome um banho. Há algumas roupas ali, em cima da mesinha, no canto. Devem caber em você. Depois mate a fome lá na cozinha, pois o café ainda está servido. Vou acertar os últimos detalhes da nossa pequena viagem e , daqui a pouco, eu volto para te chamar, e partiremos. Certo?

    -Certo! - disse Kay, muito satisfeito em poder retribuir, mas fingindo estar animado - Não vou demorar, já que não tenho muita coisa pra arrumar, ou melhor, nada pra arrumar...

    -É verdade. Tinha quase me esquecido de que não possui nada, além da roupa, ainda meio suja, que está usando. Bom, pelo menos isso eu já providenciei. Mas não se preocupe, peça o que quiser. E quando chegarmos a Therion, eu lhe arrumo dinheiro, se precisar. E também, quando retornarmos, vou te pagar. Pois nunca vi algum ajudante ou segurança, como você disse que poderia ser, não cobrar nada por correr perigo numa viagem como esta, embora que as coisa estejam mais calmas de um tempo pra cá...

    -Quanto a isso, não precisa se preocupar. - disse Kay - Primeiro, eu é que pagarei a minha dívida com você. Mas, agora, acho que devo me apressar. Certo, Ley?...

    -Perfeito, rapaz. Depois nos encontramos.

    Kay acenou com a cabeça enquanto Ley saía apressado do quarto. Kairi, que nem parecia estar presente durante todo o diálogo, também saiu, de cabeça baixa. Kay se levantou, percebendo que já não estava tão cansado quanto parecia. Pegou as roupas no canto e às analisou antes de procurar o banheiro da casa, o que não foi difícil encontrar: ficava no fim do corredor curto que passava na frente do quarto, à esquerda. Enfim, tomou o banho e vestiu as roupas, que eram até parecidas com as que usava antes (tirando os rasgos e as manchas). Achou a cozinha na outra ponta do corredor e se fartou com o que encontrava na mesa. Já fazia dias que não comia nada, sem contar o tempo que passou faminto e acordado no seu próprio sonho.

    Depois do desjejum, se sentia bem melhor. Por um momento, até se esqueceu de que, dois dias atrás, estava bem no meio de uma guerra. Só agora, Kay percebeu que ainda estava com a medalha no pescoço. Tomou o banho sem nem lembrar de tirá-la. Mal havia pensado em sair, para procurar Ley, e o grande homem de barbas ruivas e voz grossa entrou na cozinha:

    -Tudo pronto? Se já comeu o suficiente, acho que podemos ir.

    -Sim senhor. Tudo pronto, e me sinto muito bem agora. Obrigado.

    Saíram pela porta da frente. Era a primeira vez que Kay via aquele lugar, já que ficou na cama o tempo todo desde que tinha sido encontrado por Ley. Ainda não estava completamente claro, mas deu pra ter uma boa noção de como era o lugar. As várias casas que compunham o vilarejo estavam construídas no local de forma desordenada, sem um espaço regular entre elas e não havia ruas nem calçadas. Eram apenas muitas casas de madeira, tijolos ou outra coisa, grandes e pequenas, algumas com placas, que tornavam fácil a identificação dos centros comerciais. Não haviam postes e muito menos lampiões fora das casas, para iluminar o local à noite. O chão era seco e as únicas plantas que cresciam ali eram murchas e sem graça. Dava pra ver que não era um bom lugar para se fazer plantações. Mas pelas placas que Kay via do lado de fora de alguns grandes galpões, a cidade possuía muitos ferreiros. Ley andava por entre as casas, conduzindo Kay.

    -Bem vindo à Mithril, o grande vilarejo dos ferreiros. - disse Ley - Vejo que você já percebeu qual é o nosso talento, certo?

    -Acho que sim. Mas é só disso que sobrevivem? Até agora, eu não vi um camelo, ou uma galinha ou qualquer outro animal.

    -Os animais ficam todos adiante. - respondeu, apontando para o que parecia ser o Oeste, pela posição da lua apagada e quase cheia que estava prestes a sumir no horizonte - Há um pequeno rio adiante, mas que é grande o suficiente para abastecer a cidade. Os celeiros, os estábulos, os animais e as pequenas plantações ficam perto desse rio. Se não fosse assim, acho que não haveria como manter a cidade de pé.

    -Oh, sim. - interrompeu Kay - Ainda não perguntei onde estou. Digo, onde está localizada esta cidade.

    -Estamos à sudoeste do Deserto de Salugörn. Entre o Deserto e as Montanhas. E para chegar até Therion, precisamos atravessar o sul desse maldito mar de areia. Mas, de onde você é mesmo?

    -Minha vila, Ornëg, fica à noroeste do Deserto. Bom, pelo menos ficava. Os durogs invadiram e destruíram quase tudo. Não houve outra saída a não ser abandoná-la. Tentamos resistir ao ataque surpresa, mas foi em vão, e tivemos tempo apenas de pegar algumas de nossas armas e fugir, tentando atrair os durogs para o deserto. Mas estávamos em menor número e todo o meu povo pereceu...

    -Todos menos você. Minha filha contou que os últimos golpes foram desferidos por você. E, se for verdade, devo dizer que estou admirado por isso.

    Por que será que nunca faltam dedos para cutucar uma ferida? Kay ficou meio sem graça, pois não queria contar a verdade. Não queria que soubessem nada sobre as pedras, embora ele mesmo não soubesse muita coisa. Mas não foi preciso se explicar, já que Ley o interrompeu antes mesmo de começar a falar, quando chegaram em frente de um galpão, na borda oeste de Mithril:

    -Bem, aqui estamos! Tudo já está pronto. Desta vez, vamos levar pouca mercadoria: alguns fardos de cereais, que já estavam estocados aqui faz tempo, e uma quantidade razoável de... armas! Afinal, não dá pra lucrar vendendo apenas pás e enxadas.

    Ley abriu as portas do galpão, que eram muito grandes e estavam semicerradas, e Kay pôde ver toda a companhia que atravessaria o Deserto. Realmente, dessa vez, a quantidade de carga era pouca, como Ley disse, e o grupo responsável pelo transporte também era pequeno. O que Kay viu foram dois sacos de algum cereal ou ração (que não fazia idéia do que era) colocados um de cada lado das corcovas de um camelo, junto à cantis de água e provisões, e mais três camelos carregados da mesma forma, porém com caixas, que foram postas confortavelmente no dorso dos animais. Eram as armas.

    Os ferreiros de Mithril forjavam excelentes espadas, escudos, adagas, cimitarras, machados, lanças, e também armaduras e elmos quase indestrutíveis. Essa era uma das poucas cidades que os durogs não ousavam atacar, pois tinha um “poder de fogo” muito grande, comparado às suas armas empenadas e desgastadas.

    Kay viu também, que além dele e Leyonell, outros dois homens fariam parte do pequeno comboio. Ambos eram amigos de Ley, que sempre ajudavam nas viagens através do Deserto. Eram altos e fortes, assim como o pai de Kairi, e também pareciam ser tão amigáveis quanto ele.

    -É uma pena que não tenhamos um daqueles répteis gigantes que os durogs usam!... - brincou um dos dois homens - Seria muito mais fácil e rápido transportar mercadorias nas costas de um deles! Olá, garoto, me chame de Ice durante a viagem, certo?

    -Ice... - Kay entendeu a piada e sorriu - Certo. Eu sou...

    -...Kay! - interrompeu o outro homem - Ley nos disse. E eu não me importarei se você me chamar de Cold...

    Breves apresentações, e tudo já estava pronto, já que teriam tempo de sobra para conversar no caminho. Ley explicou rapidamente, para Kay, o que iriam fazer: depois de sair da cidade, se dirigiriam para o Leste em linha reta, se possível, até chegarem a Therion. Simples. No caminho, cada um ficaria encarregado de guiar um camelo, o de Kay seria aquele com os sacos e provisões. Começariam com uma marcha rápida e andariam devagar quando o Sol estivesse mais alto. Haveria uma só parada para descanso, num lugar onde, segundo Leyonell, haviam árvores secas com galhos muito ramificados, que dariam alguma sombra.

    -Então, é isso! - terminou Ley - Já disse que não podemos estar no deserto quando anoitecer. Passei por maus bocados, nas minhas primeiras viagens, por causa disso...

    -Essa é a minha primeira... - disse Kay - Mas farei de tudo para não atrasar o grupo.

    Cada um pegou o seu camelo pelas cordas e saíram do galpão. Ao tentar imaginar o que havia no caminho para o Leste e o que faria em Therion, Kay sentiu uma fisgada no peito e agarrou com força o medalhão.

    -Sei que isto não está certo... - pensou consigo mesmo - ...Mas, de alguma forma, sei que é pra lá que devo ir...

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    sexta-feira, 5 de junho de 2009

    "My Story" - Capítulo IV

    Tá legal, hehe. Duas postagens no mesmo dia! Tá explicado a demora, né?

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    MY STORY - CAPÍTULO IV

    O Sol estava perfeitamente acima de sua cabeça e sua sombra era apenas uma circunferência abaixo de seus pés. O calor era insuportável e Kay não tinha idéia do que poderia fazer agora. Sabia que não podia ficar parado ali, sem fazer nada, esperando que o calor o matasse sufocado. Sabia também que, se aquilo onde estava era mesmo um deserto, corria perigo ficando exposto daquele jeito à qualquer tipo de inimigo.

    Ele sentia apenas vontade de gritar. Foi exatamente o que fez. Estava tão desesperado e confuso que viu que era apenas isso que podia fazer. O grito foi alto e longo, mas meio abafado e rouco no final, porque já estava quase chorando agora.

    Mas como se o choque já tivesse passado, Kay voltou a si e amaldiçoou esse seu ato repugnante:

    -Por que eu fiz isso?... - sussurrou para si mesmo - Se há seres vivos nesse deserto, além de mim, provavelmente puderam me ouvir a milhas de distância.

    Realmente não foi um ato bem pensado. Agora estava exposto ao Sol, perdido num deserto, sem saber o que fazer, e agora podia já estar sendo observado por sabe lá que criaturas malignas. Não podia fazer mais nada, a não ser apontar para uma direção qualquer e caminhar, contando apenas com a sorte. Sua sombra já começava a se inclinar sob seus pés. Por instinto, escolheu o Norte. E foi.

    Tudo o que podia ver era areia, areia, e mais areia. A brisa que soprava contra ele, não ajudava em nada, pois era quente, assim como a areia, que já começava a queimar seus pés descalços. Com o passar do tempo, a brisa ficou mais forte e já não tinha mais direção definida. Kay só tinha certeza de estar mesmo andando rumo ao Norte, porque via sua sombra cada vez mais alongada para a direita. Não fosse isso, poderia jurar que estava andando em círculos.

    Após horas andando, percebeu que estava exausto e com sede, e que a brisa havia se convertido em um vento que já começava a incomodar, movendo lentamente a areia sob seus pés. Sabia que logo o Sol abaixaria por completo e que o vento ficaria mais forte. Afinal, as noites no deserto são assim, muito vento, além da temperatura ser absurdamente baixa.

    -Ótimo!... Resisti ao calor, mas vou morrer de frio agora!... Claro, se uma tempestade de areia não me pegar primeiro e eu for coberto da cabeça aos pés pelos grãos desse maldito deserto! - resmungou Kay, ironicamente - Esse é o meu teste?! Mostrar quanto tempo eu sou capaz de sobreviver num deserto apenas com essa droga de colar no pescoço?!...

    Por fim, o inevitável aconteceu e o Sol lentamente sumiu no horizonte, ao lado de Kay. Mas não estava escuro ainda. Ainda faltavam algumas horas, para a chegada da escuridão total. Ele agora estava cansado, faminto, com sede e extremamente entediado por não ter visto nada além de areia o dia todo. Mais uma vez o desespero tomou conta de si, pois ele estava completamente sem esperanças de sobreviver até a manhã seguinte, uma vez que não faria sentido caminhar durante a noite no estado em que se encontrava, já que ainda estava ferido desde a batalha contra os durogs, e ainda mais no que parecia ser uma noite de Lua nova. Mesmo que a Lua lhe oferecesse luz, não resistiria ao cansaço, e tinha certeza de que mais cedo ou mais tarde, seria vencido pelo frio.

    Simplesmente, não sabia o que fazer agora. A escuridão já era quase completa. Sentou e se deitou, sem pensar em nada. E resolveu se entregar ao destino, ou pelo menos ao que ele achava naquele momento ser o seu destino.

    -Droga... Será que pode ficar pior?

    Maldito destino! Deitou e ouviu algo, bem distante.

    -Sim?!... Era só o que me faltava... Lobos!

    Realmente eram lobos. Cães da Areia, como são chamados pelos durogs, ou mesmo pelos homens que passam muito tempo no deserto. Ao horizonte, Kay pode ver alguns deles vindo em sua direção, após se sentar novamente, pelo Norte. Depois ouviu uivos atrás dele, e viu mais lobos aparecendo ao Sul. O mesmo no Leste e Oeste, e em todas as direções.

    -Pretendia ser soterrado pela areia enquanto dormia... - disse ele para si mesmo - E não morrer atacado por uma alcatéia inteira!

    Os lobos, como se tivessem ensaiado ou já feito isso várias vezes, correram todos ao mesmo tempo em direção à Kay formando em torno dele um círculo perfeito. Kay estava exatamente no meio do tal círculo, que se fechava cada vez mais. Não havia para onde correr, nem como encontrar alguma brecha entre os lobos. E mesmo que fosse possível saltar sobre eles no último instante, havia mais lobos por trás dos que vinham à frente. E mesmo que se conseguisse esquivar desses, ainda assim não haveria como escapar, pois eles são muito mais velozes do que humanos, e pegariam Kay durante sua fuga desesperada.

    Claro que Kay estava em desvantagem. Ele sabia que dentro de alguns segundos, o círculo se fecharia por completo e que seria cruelmente dilacerado por mandíbulas enormes.

    -Teste?...

    Era absurdamente óbvio o que ele deveria fazer agora. A imagem de fogo sobre um deserto, passou pela sua mente.

    -Não sei como foi que eu o fiz daquela vez... Mas sinto que...

    Sim. Ele agora se lembrava da guerra que custou a morte de seu pai, e também de todo o seu povo. Lembrou-se do que foi capaz de fazer por vingança. Mais uma vez sentiu aquela coisa estranha. Aquele sentimento. Uma atmosfera pesada dentro de si mesmo. O medalhão estava pendurado por baixo de sua camisa, mas ele podia ver uma luz escapando, através do tecido. A luz não era vermelha, como ele esperava que fosse. Era azul. Um azul pálido, porém cada vez mais intenso.

    Não era mais como na vez passada, quando sentia um calor quase insuportável percorrer o seu corpo. Dessa vez, sentia frio. Muito frio. Era capaz de sentir seus músculos enrijecendo e se contraindo. Estava difícil respirar. Tremia, além de frio, de ansiedade ao ver os lobos cada vez mais perto. Também suava. O suor saía de seus poros e congelava assim que começava a escorrer por sua pele. Com as lágrimas ocorria o mesmo. Tinha a impressão de que seu sangue havia parado de circular e sentia o corpo congelando por dentro.

    Mas tudo isso, todo esse processo, era necessário. Era apenas a alma de mais uma pedra, aceitando o seu novo dono. Ou, o seu novo escravo...

    Agora, Kay já sabia o que tinha que fazer, embora sentisse que não estava levantando as mãos por vontade própria. Era como se estivesse sendo ajudado por alguém, alguma coisa ou algo assim. Os punhos estavam fechados e seus braços permaneceram levantados acima da cabeça, por um ou dois segundos. E faltando poucos metros para a chegada aterradora dos lobos, Kay bateu as duas mãos, ainda fechadas, no chão.

    Tudo o que ele viu depois disso, foi uma intensa luz azul. E tudo o que ouviu, foram lamentos, gemidos e uivos desesperados. Toda a alcatéia fora congelada.

    Kay não precisou ver o que, e nem como aconteceu. Mas sabia perfeitamente o que acabara de fazer. Seus lábios, quase involuntariamente, formaram um gélido sorriso, antes que caísse inconsciente no chão do deserto, agora coberto por uma camada grossa, embora cristalina de gelo.

    Por fim, passou no teste. Sobreviveu.

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    "My Story" - Capítulo III

    Até que enfim terminei mais um capítulo. Sem mais demoras, está aí:

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    MY STORY - CAPÍTULO III

    Mal havia caído em um sono profundo, quando seus pensamentos se condensaram em estranhas imagens. Era como se estivesse tendo um sonho. Um sonho que não fazia sentido nenhum.

    Como se tivesse sido agarrado e puxado de onde estava, Kay sentiu um aperto no peito e só quando abriu os olhos, percebeu que havia areia por todos os lados, abaixo de seus pés.

    -Ham?... Um deserto?... O que está acontecendo?...

    Para ele, aquilo não era um sonho. Não podia ser. Era muito real para ser um simples sonho. Ele se abaixou e passou a mão na areia. Deixando um punhado dela vazar por entre seus dedos, entrou em pânico. Não entendia o que estava acontecendo. Lembrava-se de que dormiu na casa de um novo amigo, Leyonell, e que este o havia salvado de uma morte certa. Mas não compreendia o motivo de ter acordado ali, bem no meio de um deserto.

    -Kay Drägus, humm?... - disse uma voz, ou melhor, o que parecia ser o eco de uma voz.

    Kay olhou para todos os lados à procura da pessoa que o chamava, mas não viu ninguém.

    -Devo admitir: não é qualquer um que consegue usar a pedra vermelha apenas algumas horas depois de ter o primeiro contato com ela. - continuou aquela voz sinistra - Ainda mais da maneira como a usou.

    Kay continuava sem entender direito a situação e também ainda não sabia de onde vinha a voz.

    -Quantos durogs eram mesmo? Cinqüenta? Cem? Duzentos?... Não... Eram mais, certo Kay?

    -Tudo bem... - disse Kay, já começando a ficar irritado e com medo - Quem é e onde está você? E como sabe meu nome? E o que é essa maldita pedra? E o que é isso, essa situação, é um sonho? Onde estou? E p...

    -Acalme-se, meu jovem. Você faz muitas perguntas, mas vou respondê-las. - Interrompeu a misteriosa voz - Eu não sou ninguém. Sei o seu nome porque eu sei. Quanto às pedras, você descobrirá em breve o que são. E você não está sonhando, se quer mesmo saber.

    Pelo tom daquela voz, parecia que estava apenas brincando com Kay, meio que zombando dele. Kay já começava a ficar com raiva.

    -Droga! Eu estou confuso e você não respondeu as minhas perguntas! Eu ainda não sei quem é você e o que eu estou fazendo aqui, se isso não é mesmo um sonho.

    -Isso não é um sonho. Nem é uma visão ou uma ilusão. Tudo o que está vendo, é real... Eu apenas o trouxe aqui para um teste.

    -Do que você está falando? - perguntou Kay, agora mais confuso do que antes - Que teste? Tudo isso tem alguma coisa à ver com as pedras? Com o medalhão?

    -Digamos que sim. O que eu posso dizer, é que você por algum motivo, ou melhor, pelo seu destino, adquiriu esse objeto que agora está pendurado em seu pescoço, sobre o seu peito. - deu uma pausa, enquanto deixou escapar um uma pequena gargalhada de deboche - O máximo que Hesppar fazia, era acender fogueiras usando a pedra. Tolo!

    -O que sabe sobre meu pai? Não o chame de tolo!

    -Era um tolo sim. Nunca aprendeu a manusear a alma da pedra que ele mesmo encontrou.

    Kay agora estava pensativo. Ele já tinha compreendido o que havia acontecido no último dia da guerra, quando ele mesmo, de alguma maneira, usou o medalhão que recebeu de seu pai e destruiu centenas de inimigos. Também já tinha pensado no porquê de seu pai não ter usado aquele poder antes, embora não tenha encontrado respostas.

    -Meu pai sabia o que a pedra podia fazer? E como ele a encontrou?

    -Hesppar encontrou a pedra vermelha em Magma, a terra dos vulcões, dezenas de horizontes ao Sul de Salugörn. Ele a encontrou porque foi guiado pelo próprio medalhão. Antes disso, já havia uma pedra no medalhão de prata, a azul, ela foi encontrada por Hennan, pai de seu pai. Assim, como você, Hesppar não fazia idéia do que era esse objeto, quando o recebeu de seu pai, também já à beira da morte. E eu conversei com ele várias vezes, assim como estou fazendo com você.

    Antes que Kay pudesse dizer qualquer coisa, a voz continuou:

    -Sim, se é o que você quer saber. O medalhão sempre foi mantido em segredo, e também foi passado de geração em geração, desde muito tempo, quando as primeiras guerras do Leste começaram. E digo mais: dentre todos os homens que já possuíram esse medalhão, você, Kay Drägus, é o que possui mais potencial, se é que eu posso dizer dessa forma.

    -Potencial para que? - perguntou Kay, agora mais interessado do que nunca no tal medalhão.

    -Potencial para cumprir o seu destino.

    -E qual é o meu destino? Eu não sei o que devo fazer!

    Mais uma pequena gargalhada ecoou no deserto, e uma última frase foi dita:

    -Oh, sim!... Havia quase me esquecido: ...Que comece o seu teste!

    A voz desapareceu junto com o vento, que arrastava consigo as claras areias daquele deserto. Kay ainda tinha muitas dúvidas. Não sabia se aquele deserto era mesmo real. E nem como voltaria para casa de Ley.

    -Teste?...

    E também não fazia idéia de qual era o seu destino.

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    quinta-feira, 14 de maio de 2009

    "My Story" - Capítulo II

    Pois é... demorou um pouco, mas finalmente terminei o segundo capítulo de "My Story"...
    Espero que esteja tão bom quanto o primeiro (se é que estava bom... hehe).
    Dessa vez, eu não vou tomar o seu tempo... Vamos direto ao que interessa (ou não, como eu já disse antes... ;-p ).

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    MY STORY - CAPÍTULO II

    O som do fogo voltava aos seus ouvidos... Mas desta vez também se ouvia um estalar de madeira verde, com se ela estivesse sendo consumida por esse fogo. Ele não conseguia abrir completamente os olhos, mas distinguiu a fogueira acesa à sua frente.

    Tinha a impressão de ainda estar sendo perseguido pelos durogs, porém não conseguia se mexer, nem se levantar.
    -Hesppar?... - perguntou uma voz insegura ao lado dele.
    -...Hmmm... n...não... - gaguejou - O...os durogs!
    -O que?
    -Eles que mat...mataram meu... meu pai.

    Ele já estava mais acordado agora. Percebeu que estava em uma cama e que havia uma pessoa sentada ao seu lado, uma mulher, pelo o que pôde ver. Fez força, tentando se levantar, porém ainda estava muito fraco.
    -Não se esforce... você está muito ferido. E também confuso, pelo o que posso ver. Pode me dizer o seu nome?
    -...Kay Drägus, Filho de Hesppar... - respondeu ele, agora percebendo o quão delicada era a voz da outra pessoa.
    -Ah, então o medalhão que você usa foi presente do seu pai, certo?

    Seu corpo tremeu quando se lembrou do medalhão. Rapidamente levou a mão ao peito e o puxou pela corrente. Viu o nome do seu pai talhado atrás dele.
    -De certa forma sim... - respondeu Kay, inseguro.
    -Meu nome é Kairi. - hesitou a garota. Mas tímida, logo continuou:
    -Você se lembra do que aconteceu antes de acordar aqui?
    -Apenas da guerra entre o povo da minha cidade, Ornëg, e um dos exércitos de durogs que habitavam o Deserto de Salugörn...
    -"Habitavam"? O seu povo venceu aquelas terríveis criaturas?
    -Sim... mas na verdade, não houve nenhum vencedor nessa batalha...
    Kay deu uma pausa.

    -Eu sou o único sobrevivente. - continuou ele - Os durogs mataram todos diante dos meus olhos. O pior é que eu não pude fazer nada, porque eu era fraco!... - lamentou, apreciando a luz da lareira refletida no cristal vermelho do medalhão.
    -Mas se você sobreviveu até o final, deve ter derrotado os últimos inimigos, certo? Você não é fraco.

    -É verdade. Fui eu que matei os últimos soldados... - Kay se lembrou de quantos eram, mas preferiu não falar. Ele sabia que esse mérito não era seu. Era de seu pai. Era do medalhão...

    -Mas... como eu vim parar aqui? Não me lembro nada do que aconteceu depois de ter visto uma intensa luz... - perguntou ele, mudando de assunto.
    -Meu pai o encontrou ontem no deserto quando voltava de Therion, a terra dos mercadores. Ele disse que viu uma enorme cratera de areia escura pelo lugar onde passava e se aproximou. Após vê-lo bem no centro, ele desceu como pôde e o tirou de lá, quando percebeu que ainda estava vivo.

    -Isso mesmo... - disse uma voz grossa que acabava de entrar no quarto - É, meu jovem, você teve realmente muita sorte de eu ter te visto. Pois pelo estado em que se encontrava, não iria sobreviver por muito mais tempo...
    Kay sorriu para ele, embora estivesse assustado com o seu tamanho. Devia ter mais de dois metros de altura.
    -Este é o meu pai. - disse Kairi - Ele é um dos maiores mercadores que abastecem a cidade de Therion. Desde muito tempo atravessa o sul do deserto de Salugörn transportando as mercadorias do nosso povoado.

    -Como se chama, rapaz? - perguntou o pai de Kairi.
    -Kay. Kay Drägus, filho de Hesppar. Ééé... Não sei como posso retribuir o que fez por mim. Obrigado por ter salvo a minha vida...
    -Não se preocupe, Kay. Apenas descanse e se recupere... Se me dão licença, tenho que sair e preparar a mercadoria que vou levar na próxima viajem à Therion. Ah, quase me esqueço: meu nome é Leyonell. Mas pode me chamar de Ley, se quiser. Todos me conhecem por esse nome.

    Kay, ao ouvir sobre essas viagens, se interessou e encontrou uma forma de agradecer. O forte homem já estava saindo do quarto, quando Kay o chamou:
    -Leyonell... hmmm, Ley!
    -Sim...? - respondeu, se virando rapidamente.
    -Quando você irá partir com as mercadorias?
    -Amanhã, bem cedo... Pois não é uma viagem tão curta e não quero correr o risco de anoitecer enquanto estiver no deserto.
    -Entendo... Os durogs, além de outros perigos... Certo?
    -Isso mesmo. Já fui saqueado várias vezes e também fiz vários trajetos diferentes pelo deserto, para evitar essas criaturas. Todos dizem que sou ou muito valente ou muito burro pra continuar vendendo meus produtos lá.
    -Mas todos sabem que você é mesmo valente, papai. - disse Kairi.

    Kay olhou para o medalhão uma última vez antes de colocá-lo sob sua camisa.
    -Eu vou com você amanhã. - disse ele - Posso ajudar com os animais de carga. Ou até mesmo lutar contra saqueadores, se for preciso...
    -Tem certeza? Você ainda não parece estar totalmente curado.
    -Não precisa se preocupar. Até amanhã, com certeza estarei melhor. Só preciso dormir um pouco...
    -Hmmm... Amanhã bem cedo nós discutimos sobre isso, então... E, também vou querer saber o que aconteceu no deserto, tudo bem?

    Kay sabia que era melhor não contar toda a verdade e hesitou:
    -Certo. Mas pode conversar com sua filha sobre isso. Tudo o que eu me lembro sobre ontem, eu já contei à ela.
    -Então, está tudo bem. Agora durma e descanse, pois terá um dia difícil amanhã, se for mesmo partir comigo...
    -Com certeza será... - afirmou Kay.
    -Parece que você é tão valente quanto eu... Acho que gostei de você, rapaz. - disse Leyonell com um sorriso no rosto.

    Leyonell e Kairi se dirigiram para o que parecia ser uma sala, logo em frente ao quarto.

    Kay colocou a mão no peito. No medalhão. Pensou em tudo o que tinha acontecido até aquele momento. Lembrou dos durogs. Do seu pai. Das últimas palavras dele...

    Adormeceu logo em seguida.

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    segunda-feira, 4 de maio de 2009

    P.A.L.M.A.S. - A história que nunca foi contada

    Algumas semanas se passaram, mas eu estou de volta... Não para postar a continuação de "My Story", lamento.
    Estive empenhado, nos últimos dias, em um outro projeto, à pedido de alguém que eu sou fã: Eduardo Rolim (tocadoelfo.blogspot.com). Esse projeto consiste em uma estória baseada nas conspirações desse excelente sujeito (com um toque meu, é claro).
    Minha nova estória deveria ter surgido apenas levando em consideração essas conspirações, e eu pretendia fazê-la de modo bem objetivo... Mas tantas idéias vieram à minha mente, que será preciso dividí-la em partes.
    É aí que entra aquele papo: mesmo dizendo desta vez, que eu tenho muitas idéias, eu ainda não sei se vou chegar muito longe com tudo isso, hehehe. Então, não espere ver daqui alguns anos, uma superprodução no cinema com o mesmo nome do meu humilde projeto...
    Essa postagem, por incrível que pareça, é apenas o prólogo de: "P.A.L.M.A.S. - A estória que nunca foi contada"...
    Mas, chega de conversa, e vamos ao que interessa (ou não ;-b )...

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    Coisas estranhas acontecem todos os dias, em todos os lugares, pelos mais diversos motivos... isso é fato, acredite você ou não. O que, por exemplo?!... o seu cão: por quê você acha que ele bebe água na privada enquanto não está sendo observado? Para matar a sede? Não: quando ele se apoia sobre o vaso sanitário, na verdade está utilizando um tipo de meio de comunicação intergalático para receber e enviar dados aos aliens de sua espécie (sim, os cães são aliens!).

    Os cachorros não são os únicos seres interplanetários que habitam a Terra. Uns dos piores são as moscas. Isso mesmo: as moscas (quase todas são de Marte)! Me diga, por quê é quase impossível matar uma mosca com um tapa, quando ela pousa na sua perna? Seus movimentos aéreos não dependem só de suas asas, mas também de nanomecanismos internos que trabalham em uma velocidade ultrassônica. Isso garante um vôo muuuuito rápido, quando preciso. Os únicos capazes de capturar essas criaturas sem muito esforço, são os sapos (que, também são aliens!). Com seus olhos, ou melhor, com suas câmeras oculares de altíssima resolução, precisão e alcance, as moscas filmam todas as tarefas humanas, e também não humanas. Esses vídeos são todos enviados para seres extraterrestres, através de uma tecnologia chamada BIC... Canetas BIC!!!

    Por quê as canetas BIC que você compra sempre somem ou aparecem em lugares onde você não as deixou? Simples: essas, aparentemente, inofensivas canetas são sondas espaciais! Elas absorvem, por algum tipo de tecnologia "Bluetooth" alienígena, todos os vídeos filmados pelas moscas. Além disso, são capazes de recolher dados sobre seus próprios donos, e quando têm informações suficiente sobre suas fraquezas, as envia para alguma nave-mãe, camuflada em algum lugar do universo.

    Bem... o que foi dito até aqui, não passa de uma ridícula síntese do que ocorre realmente bem debaixo dos nossos narizes a todo momento. E por incrível que pareça, quase ninguém é capaz de notar essa presença alienígena em meio à humanidade. Mas o que mais me intriga, é o fato de que essas estranhas raças, provavelmente superiores aos homens em termos de inteligência, adquirem cada vez mais conhecimento sobre o nosso frágil e inofensivo planeta, dia após dia. Isso acontece desde os primórdios da vida humana na terra. Eles estiveram sempre observando cada passo, cada evolução, cada descoberta que o homem fez...

    Mas, houve um dia em que os aliens cansaram de esperar e invadiram a Terra! Você não se lembra dessa invasão, a CIA também não se lembra, nem os agentes mais incríveis da Área-51 (sim, ela realmente existe!), não sabem que houve tal invasão. Ninguém sabe!!!

    Exceto... EU......

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    segunda-feira, 20 de abril de 2009

    "My Story" - Capítulo I

    Depois de todo esse tempo sem postar nada (como se alguém ligasse pra que eu posto aqui!), resolvi criar uma estória...
    Eu comecei a escrever e ainda não tenho nem noção do contexto dela, ou seja, eu invento ela na hora em que estiver digitando...
    Não tenho certeza do nome que eu coloco no personagem pricipal...
    Não sei quem serão os outros personagens...
    Não sei onde se passa a aventura dele... (talvez, num mundo imaginário criado por mim...)
    Bom, nem o título eu inventei ainda, como dá pra ver... Mas espero que você leia (embora provavelmente não goste...) e espere pelo Capítulo II (embora eu não saiba nem quantos capítulos vai ter e o que eles vão falar...) que só deve ser postado daqui umas duas ou três semanas (ou mais ;-p )... blz?
    Mas chega de papo-furado, tá aí:

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    MY STORY - CAPÍTULO I

    "-... tome... isso agora é seu...... Nas sombras de Ornëg... cinco pedras... um segredo que... pod......... e... ............"

    As últimas palavras de seu pai ainda ecoavam na mente dele... se lembrava claramente das pernas separadas do corpo, ainda se contraindo involuntariamente, enquanto as braços, machucados e cheios de sangue, lhe entregavam aquela coisa... a coisa que custou a morte de seu pai. Voltando de seus pensamentos, ele aperta entre os dedos essa tal coisa, um medalhão, para que ele não escape da sua mão suja e ferida. Num salto, por puro reflexo, ele desvia da bola de fogo verde que vinha em sua direção, ela passa sobre sua cabeça e abre uma cratera ao colidir com o solo, bem na sua frente.

    Ele então pára de correr. Olha para trás, por cima do ombro. É possível ver dezenas, ou melhor, centenas de durogs correndo em sua direção, com punhais, espadas, lanças... e "cavalgando" em seus lagartos gigantes revestidos de metal, cuspindo para o alto, labaredas de fogo.

    Ele se vira por completo e observa o chão daquele deserto, manchado com o sangue pegajoso e azulado daqueles lagartos imundos. Mas também vê, dentre as crateras, corpos, e armas, o sangue vermelho de seu povo. Se lembra daqueles que o acompanhavam. Daqueles que o ajudavam.
    Daqueles que o amavam.

    Daqueles que ELE amava...

    Uma fúria toma conta de si. Ele se sente queimando por dentro. Nunca havia se sentido tão forte e capaz enfrentar sozinho aqueles monstros devoradores de carne humana.
    -N'arn glaut durc'queg Depge Ornëg ej sdäreg!!! - gritou aquele que parecia ser o comandante dos durogs, correndo e se aproximando cada vez mais do último sobrevivente da guerra.
    O rapaz não sabe exatamente o que ele disse, mas sabe que se refere à coisa, ao medalhão.

    Ele olha para o objeto, que ocupa metade da sua mão. Nota seu formato circular, e sua cor prateada, porém envelhecida pelo tempo. Há um furo no centro, e cinco semi-círculos em baixo-relevo ao redor desse furo, com os formatos parecidos com luas. Porém, dois desses espaços estão preenchidos, com uma pedra em cada. A pedra de cor azul possui uma cor pálida, fria. Mas a vermelha, parece estar viva... em chamas...

    O medalhão é pendurado em seu pescoço, pela fina corrente, também de prata escurecida.

    O poderoso durog que conduzia seu exército, viu o gesto do rapaz e a nova expressão que surgia em sua face. Desesperado, deu a ordem:
    -Raaaaaaaag!!! Näärg! Raaaaaaag!!!No mesmo instante, todos os seus subordinados pararam, e como se não possuissem mais poder algum, deram meia volta. Em pânico, corriam o mais depressa que podiam para tentar escapar de seu infeliz destino...
    -Në Son ag Ornëg isg Livëëg'n... - foi a última conclusão e lamento do mais forte dos répteis que já habitaram o deserto de Salugörn...

    Lágrimas saíam dos olhos do Filho de Hesppar. Eram lágrimas de ódio. De rancor. Porém, eram lágrimas de uma certa alegria, uma excitação. Pois agora, sentia que tudo ia acabar. A coisa, pesava em seu pescoço...

    Vingança...

    Suas lágrimas secavam no mesmo momento em que escorriam pelo seu rosto. O calor emanado pela pedra vermelha, era sufocante. Ele sentia seu coração ser tomado por um sentimento que não era seu...

    Ergueu a sua mão. Sentiu o poder da pedra fluir em cada célula do seu corpo.

    Uma intensa luz não o deixava ver mais nada. Apenas ouvia os gritos distantes dos durogs e um som, como quando uma fogueira tem suas chamas espalhadas pelo vento.

    A luz que ele via, aos poucos se apagava e se tornava escura...

    Agora, só escutava um som constante e agudo que parecia atravessar sua cabeça como a lâmina de uma espada.

    O som diminuiu...... até sumir no vazio...

    A pedra adormecia novamente...

    ==========

    segunda-feira, 9 de março de 2009

    Como fazer um gato flutuar

    Eu sei que isso não tem nada a ver com jogos e muito menos com animes, mas é interessante como você mesmo, na sua casa, pode fazer essa simples experiência.

    Imagine só a cara da sua irmã, quando ver o gato dela bancando uma de Superman no meio da sala de estar...

    Imagem original encontrada no site: desciclo.pedia.ws

    Meu e-mail

    Quero apenas dizer que eu criei um e-mail para este Blog:
    uchihasasuke_blogspot@hotmail.com

    Se quiserem dar alguma dica, criticar, ou mesmo pedir uma dicas de jogos, sintam-se à vontade...

    Ah! E também podem me adicionar no MSN...

    Até a próxima.

    Dicas de "Super Mario RPG - The Legens of Seven Stars" (Super Nintendo)

    COMO DERROTAR OS CHEFES:

    Bem, a maioria dos detonados são úteis... mas você não sente raiva quando chega a hora enfrentar um chefe, e ele diz apenas isso: "...então enfrente o chefe e ganhe dele..."? Falando assim até parece fácil, né não? Bom, vou tentar dar algumas dicas pra facilitar sua vida com os chefes de Super Mario RPG. Pode ser que elas ajudem. (OBS.: leia tudo sobre o chefe antes de enfrentá-lo, pois há dicas que você tem que saber antes da luta começar!)


    -Batalhas contra BOWSER, HAMMERS BROTHERS, CROCO, MACK, BELOME: essas são mesmo moleza! "...enfrente o chefe e ganhe dele..."!!! ;-b

    -BOWNYER: à partir daqui as coisas começam a se complicar... Mas a única dificuldade contra Bownyer é que ele anula um dos botões do controle, atirando flechas nuns blocos que ficam na frente dele. Se ele atirar no bloco com a letra Y, você não poderá usar ataques especiais por algumas rodadas. Se o bloco com a letra X for atingido, não vai dá pra usar itens. E se ele acertar o bloco com a letra A, você não poderá atacar. Entendeu? Procure acertar ele com seus ataques mais fortes enquanto pode!

    -PUNCHINELLO: essa luta também é fácil. Basta matar as "bombas" que Punchinello chama e depois atacar ele (nota: as bombas que ele chama são sempre maiores que as anteriores). Faça isso até ele chamar uma bomba gigantesca. Ela vai cair em cima dele, e a terceira Estrela será sua.

    -GRATE GUY & KNIFE GUY: derrotar eles é demorado, mas não é tão difícil. Ataque um deles até que ele morra depois parta pra cima do outro.

    -BOLO & OS COZINHEIROS: eu sei que eles nem são um CHEFÃO de verdade, mas só os incluí nessa lista pra falar que essa é uma das lutas mais ridículas do jogo! :-D (nota: após vencer o Bolo e antes de ir ao Navio, certifique-se de que tem uma quantidade razoável de Cogumelos e alguns "Charope Mel", mas não é pra usar sem necessidade!)

    -KING CALAMARI: outro que não tem muito o que explicar... Dê golpes nele e no seus tentáculos (dã!).

    -JHONNY: agora é que eu quero ver!!! Como o Save Point está bem antes da sala onde você enfrenta Jhonny, é preciso ter cautela nessa luta. Mas, antes disso, você enfrentará quatro capangas de Jhonny (tubarões). O ideal é NÃO usar itens durante essa luta, pois quando ela acabar o seu grupo estará com os LP e FP cheios. ATENÇÃO: antes de subir as escadas, você pode apertar X e trocar os integrantes do grupo que lutarão com Jhonny. Eu recomendo que BOWSER e TOADSTOOL acompanhem Mario durante essa luta. Use Mario e Bowser para atacar Jhonny e seus subordinados, e aproveite a vez de Toadstool para usar o especial "Curar Grupo" sempre que for preciso. Depois de um tempo, Jhonny vai ficar vermelho e mais forte. Depois disso, aumente seu FP (de preferência com um "Charope Maçã") e use o Curar Grupo de Toadstool, pois em poucas rodadas Mario terá de lutar sozinho. Lembra dos Cogumelos que pedi que você levasse? Pois então, eles serão úteis agora, já que o golpe mais fraco de Jhonny tira 24 LP. Use eles SEMPRE que seu LP estiver abaixo de 30! O ataque mais comum que esse General usa é o "Sweker", que causa pouco mais de 30 LP de dano, então, pelo menos tente anular esse ataque apertando A bem no finalzinho dele (mais ou menos meio segundo antes de receber o dano). Fazendo isso você tem mais chances de ganhar dele na primeira tentativa.

    -YARIDOVICH: depois que ele fugir, levando sua Estrela, NÃO se apresse em ir correndo atrás dele! Primeiro, vá até uma Loja de Itensno Reino Cogumelo (já que em Seaside todas as pessoas estão presas numa cabana, inclusive os vendedores...) e tenha em seu inventário, mais ou menos, uns 8 Ressucitadores e também a mesma quantidade em Charope Mel. Agora volte para Seaside, troque os membros da equipe se quiser. Novamente, eu acho que Bowser e Toadstool devem acompanhar Mario, mas é você quem sabe). Salve o jogo no Hotel e vá enfrentar Yaridovich (que droga de nome é essa! :-D). Use a mesma estratégia da luta contra Jhonny: use Mario e Bowser para atacar e na vez de Toadstool, use o Curar Grupo ou recarregue seu FP. Mas os ataques deles são muito fortes (eu mesmo, quase desisti de jogar Mario RPG quando cheguei nesse General), ele causa, as vezes, uns 50 ou 60 LP de dano em todo o seu grupo num só ataque!!! Ah!, e quando ele usar o especial "Miragem", vai aparapecer outro Yaridovich (como se um só já não bastasse!). Ataque primeiro o falso (aquele que perder mais LP) pra ele voltar ao normal, sempre faça isso e use o Ressucitador quando Yaridovich derrotar alguém do seu grupo. Se perder a luta, não tem tanto problema: pois o jogo já está salvo antes da batalha, e é só tentar de novo (SÓ?!).

    -BELOME (no Templo na Terra dos Monstros): é o mesmo Belome faminto do início do jogo. Só que desta vez ele clona os membros da sua equipe e os usa pra te atacar. Também é fácil derrotá-lo.

    -"MEGA PLANTA": é só uma planta! (dã!) Só que ela fica cada vez mais forte, quando um carinha rega ela. Cuidado com os ataques dela, pois são rápidos e é difícil esquivar deles. Use o item "Suco da Cura" pra voltar ao normal quando a planta te tranformar em cogumelo ou espantalho, senão você vai perder várias rodadas.
    -BIRDO: ataque o ovo até que ele se quebre e Birdo vai aparecer. Ele só um dinossauro rosa que joga ovos em você...

    -DODO & VALENTINA: antes de começar, lembre-se de que o integrante do seu grupo que "fica no meio" durante as batalhas, será separado dos outros e terá que lutar sozinho contra Dodo. E os outros dois lutarão contra Valentina. Depois todos vão se juntar de novo e continuar a luta. Cuidado, pois Valentina usa um ataque chamado "Pétalas Malditas" e transforma todos em cogumelos. Se isso acontecer, não há nada que se possa fazer e você perderá algumas rodadas. Ganhe tempo, tirando mais LP dos oponentes com especiais sempre que for possível.

    -CZAR DRAGÃO: faça como eu fiz: bata nele com ataques normais, e quando ele invocar uma bolinhas de fogo (que eu não sei o nome), use especiais que acerte todas elas (como o "Arrasador" do Bowser ou a "Psy Bomba" de Toadstool). E também use o Curar Grupo quando necessário. Repita isso até derrotar ele. Ah!, e não se anime quando o Dragão cair na lava pela primeira vez, achando que você já ganhou! Ele vai voltar (na verdade, só os ossos), mas a tática é a mesma.

    -AXES RANGERS: (você já não viu esses caras em algum outro lugar?!...) Bom, você já tentou derrotá-los? Hmmm... então já deu pra perceber que é simplesmente IMPOSSÍVEL vercer eles, certo? ERRADO: tem uma maneira, mas essa dica não é minha e eu também não sei se ela dá mesmo certo - isso mesmo: eu ainda não passei dos Axes Rangers! :-( . Mas a dica é essa: bem antes de enfrentar esses chefes, você deve coletar dois itens. São a "Semente" e o "Fertilizante". Eu sei que a Semente é obtida após vencer a Mega Planta, porém, eu não tenho a mínima idéia de onde encontrar o tal Fertilizante :-( . Mas enfim, depois de conseguir esses dois itens, vá para Cidade Rosa e encontre um tal de "Jardineiro" (ele mora numa parte isolada, ao Norte), fale com ele e você receberá o "Lazy Shell" (a tradução ao pé da letra é "Casco Preguiçoso", ou algo assim). Pronto! Agora é só equipar o Mario com ele e voltar para o Vulcão Barril pra enfrentar - ou REenfrentar - os Axes Rangers. Você quer saber por quê esse casco é tão preciosso? Pelo o que eu li na internet, qualquer ataque que os Rangers fizerem vai tirar 1 LP do Mario!!! Muito interessante, não é? Então, fique tranquilo durante a luta e não se preocupe se seus companheiros morrerem (já que o Mario poderá levar mais de 150 ataques antes de morrer - no meu caso, 186!). E para melhores resultados, derrote eles nesta ordem: 1°: Rosa; 2°: Preto; 3°: Verde; 4°: Amarelo; e 5°: Vermelho.

    E é isso aí. Espero ter ajudado com essas dicas e boa sorte no restante do jogo!!!
    O quê que foi?! Ah... tá querendo saber o resto, né? Bom, lamento dizer, mas você vai ter que se virar agora... Afinal, eu também não sei do resto do jogo já que eu estou parado nos - MALDITOS - Axes Rangers!!! Mas você ainda tem várias batalhas pela frente, terá que derrotar todos esses carinhas antes de zerar o jogo:


    -MAGIKOOPA.
    -BOOMER.
    -EXOR.
    -Um RELÓGIO!
    -YARIDOVICH (Denovo! Nããããããããããão!!!)
    -CLOAKER E DOMINO.
    -CLERK.
    -O ADMINISTRADOR da Fábrica.
    -O DIRETOR da Fábrica.
    -O CHEFE da Fábrica e um tal de GUNYOLK.
    -SMITHY E SMELTER.
    -E (até que enfim) a luta final contra SMITHY!!!

    Tudo o que eu posso dizer agora é BOA SORTE! Ah, e se por acaso você zerar Mario RPG me manda umas dicas, beleza? E se alguém achar o tal "FERTILIZANTE" me avisa por favor!!!

    Lembre-se do meu endereço de-mail: jonatas_bermudes@hotmail.com

    sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

    Detonado de Shadow of the Colossus (PS2)

    Shadow of the Colossus é simplesmente um dos melhores jogos de PS2 que existem e com certeza merece e muito ter um detonado postado... Aqui está:




    OBS.: qualquer dúvida, deixe-me um comentário... O post já está meio velho, mas eu respondo! ^^

    1º COLOSSO: Use o mapa ou o poder de sua espada e saia à procura do monstro. Quando aparecer a animação indicando que você está no lugar certo, desça do cavalo e escale as plantas do lado direito. Segure o botão R1 e aperte Triângulo para chegar à base mais alta. Siga à esquerda e pule o buraco. No canto esquerdo, suba na plataforma e corra para a direita, depois agarre-se no pilar e dê a volta. Salte e mantenha o R1 apertado para se segurar do outro lado. Agora é só subir para encontrar o grandão e começar o primeiro combate do jogo.
    A Batalha: Agarre-se aos pêlos do calcanhar esquerdo do inimigo para subir. A seguir, acerte um golpe nesta região para que o Colosso perca o eqüilíbrio e caia de joelhos. Aproveite este momento para subir na plataforma, que fica bem na cintura do bicho e chegar aos ombros. Agora salte no pescoço da criatura e escale sua cabeça. O símbolo brilhante indica o ponto fraco do monstro. Acerte-o várias vezes para destruí-lo.

    2º COLOSSO: Você está de volta ao templo do início do jogo. Isso vai acontecer sempre que um Colosso for eliminado. È hora de sair à caça da próxima criatura. Não se esqueça de consultar o mapa para ir ao local certo. Trata-se de uma encosta, perto da praia. Siga em direção à porta que há no local para qe o monstro apareça.
    A Batalha: Acerte uma flecha embaixo da pata traseira do Colosso. Assim que ele cair, suba pelo seu joelho (na área com pêlos). Continue subindo a parte mais alta e pule as partes de pedras para chegar à cauda. Troque o arco-e-flecha pela espada e fique de olho no primeiro ponto fraco do Colosso. Acerte-o sem dó. Assim que a figura sumir, o ponto fraco muda para a cabeça. Suba até lá e acabe de vez com a criatura.

    3º COLOSSO: Ao chegar ao local indicado para o próximo confronto, você encontrará um lago. Nade até a plataforma no centro da tela e suba pela passarela até o topo. Segure o R1 para se agarrar no pilar, circule a pilastra e pule para o lado direito. Continue subindo até encontrar o monstro adormecido.
    A Batalha: Assim que o gigante acordar, ele virá em sua direção. Corra para cima do círculo de concreto no centro da tela e espere o inimigo se preparar para o golpe. Saia no momento certo para escapar ileso. Depois do impacto, parte do braço do Colosso se quebra. Suba pela arma dele e pendure-se no braço. Pule em direção ao tronco e acerte o símbolo na barriga até ele sumir, depois suba na cabeça do bicho. O melhor caminho é pular no braço dele, depois escalar o ombro e a nuca.

    4º COLOSSO: O caminho até este Colosso é o mais fácil de todos. Tudo o que você deve fazer é atravessar penhascos escuros até encontrar um lindo vale, no alto. Há quatro cavernas interligadas pelo subsolo. Fique atento a isso.
    A Batalha: O quarto gigante se parece com um cavalo. Fuja dele e fique próximo a uma das entradas da caverna. Quando o monstro estiver perto e tentar esmagá-lo, entre na caverna, corra e saia do outro lado. O monstro se abaixará e procurará Wander. Aproveite o descuido e suba pelo rabo dele. Escale-o até chegar atrás de seu pescoço. Há uma abertura lá. Dê alguns golpes para que o gigante se abaixe um pouco, depois aproveite a oportunidade para subir na cabeça dele e detone-o com golpes em seu ponto fraco.

    5º COLOSSO: A cavalgada é longa. Quando chegar ao centro do local indicado, você verá um lago no meio da escuridão. Nade por ele passando por baixo do buraco na parede à frente. Uma pilastra vai servir de escada pra você. Use-a e passe pela passarela. Do outro lado, o Colosso voador começará a dormir. Pule na água e nade para a sua direita. No local, há três plataformas acima do nível da água. Suba na do meio e acerte uma flecha no bicho para acordá-lo.
    A Batalha: Antes de lutar com um Colosso voador, é preciso subir nele. Quando o gigante der um rasante, pule e segure-se na asa dele. O primeiro ponto fraco fica na ponta do rabo. Vá até lá e acerte vários golpes. Assim que o ponto sumir, corra para uma das asas para encontrar o segundo ponto fraco. Depois de golpear o novo alvo, corra para a outra asa e termine o trabalho. Fique atento: você só deve correr quando o bicho estiver perfeitamente alinhado na horizontal, caso contrário, Wander cairá. Use o R1 sempre que se eqüilibrar.

    6º COLOSSO: Lembre-se sempre de usar sua espada para se certificar de que está andando no caminho certo, pois a cavalgada até este Colosso é bem longa. Quando chegar eprto da muralha do castelo, desça do cavalo e siga pelo corredor central. Pule os obstáculos.. Ao chegar à grande área central, desça com cuidado. Solte o R1 levemente e volte a segurá-lo para não cair. Assim que colocar os pés no chão, você conhecerá seu próximo adversário.
    A Batalha: Este Colosso é grande mesmo, mas seu método de ataque é bem simples. Tudo que ele faz é perseguí-lo enquanto tenta pisar em você. Para derrotá-lo, fuja dele, pule nas paredes e continue correndo até o prédio maior, no fundo. Esconda-se na parte de baixo. O inimigo quebrará as paredes em seu caminho e se abaixará para procurá-lo. Aproveite este momento para pular nas barbas do vacilão. A cabeça é o primeiro ponto vulnerável e as costas são o segundo.

    7º COLOSSO: Quando você encontrar a ponte, no caminho para o próximo gigante, o cavalo vai se recusar a atravessar. Deixe o animal e siga a pé. Salte na torre em espiral e desça até o nível da água para iniciar o próximo combate.
    A Batalha: Este Colosso tem a forma de uma Enguia. Nade até que Wander fique sobre as luzes da pele do bicho. Ele sairá parcialmente da água. Assim que o inimigo ficar visível, pule e segure nos pêlos dele. Siga sempre em direção à cabeça, detonando com as duas feridas que aparecem no caminho. Para eliminá-lo de vez, basta acertar seu ponto fraco na cabeça.

    8º COLOSSO: Ao entrar no templo, você vai encontrar um tremendo abismo. Escale o pilar da direita e use-o como apoio para pular até o outro lado da sala. Olhe para o buraco no centro da área. Você verá um bicho parecido com um lagarto. Trata-se da oitava criatura.
    A Batalha: Os pontos fracos do agarto ficam em sua barriga, por isso, você vai ter que fazê-lo virar para deixá-la exposta. Do alto do templo, atire flechas pela janela para chamar a atenção do bicho. Quando ele estiver no alto, corra para o outro lado e atire flechas em duas de sua quatro patas, para derrubá-lo. Assim que o Colosso cair, desça rapidamente e suba na sua barriga. Acerte os símbolos com a espada várias vezes. Quanto maior for a queda do lagarto, mais tempo ele ficará atordoado. Fique atento aos ataques da criatura, porém. Ele solta uma nuvem de fumaça amarela que fica no ar e tira sua energia quando você estiver em contato com ela.

    9º COLOSSO: Para saber o quanto você está perto deste Colosso, basta plhar para o céu. Ele fica cada vez mais escuro, conforme você se aproxima. Há um problema, porém. Um penhasco impede que Wander siga para o outro lado. Siga acompanhando o desfiladeiro até encontrar uma ponte. Atravesse-a, depois passe pelos gêiseres e pelas fontes de água quente e siga ruma às árvores para conhecer o monstro em forma de caranguejo.
    A Batalha: Este cara é poderoso. Fique atento e desvie dos tiros que saem do rosto dele. O segredo é fazer o monstro parar em cima do gêiser. Quando a água tocar o inimigo, acerte flechas em duas de suas patas para derrubá-lo. Dê a volta, suba na barriga do Colosso e siga pelo meio das pedras até chegar à cabeça do inimigo.

    10º COLOSSO: Para chegar ao décimo grandão, não tem segredo. Basta usar o mapa e sua espada. Não há nenhum grande obstáculo no caminho.
    A Batalha: Este monstro se parece com uma minhoca gigante. Antes de eliminá-lo, fique em cima do cavalo e fuja dele. Quando o Colosso tirar a cabeça da terra próximo de você, acerte uma flecha em um de seus olhos. Ferida, a criatura bate na parede e fica um tempo presa na terra. Corra, suba nas costas da minhoca e golpeie seu ponto fraco.

    11º COLOSSO: Prepare-se para outro longo caminho. Este Colosso se esconde em uma fenda no meio do solo, sob a ponte que você encontra logo no começo do jogo. Ao encontrá-la, procure por um caminho em ziguezague, que desce por um dos lados do desfiladeiro. Ao chegar lá embaixo, siga pela lateral e continue até o final de uma pequena subida até entrar em uma estrutura. Lá dentro, salte para o outro lado e prepare-se para enfrentar a criatura em forma de búfalo.
    A Batalha: Circule ao redor do búfalo para desviar de seus ataques e suba em uma das estruturas com uma tocha no topo. Ao tentar atacá-lo, o bicho vai bater na estrutura e derrubar a tocha. Pegue-a. Pela primeira vez, você vai ver um Colosso com medo. Espante o búfalo até derrubá-lo do abismo e quebre a carcaça dele. Quando o gigante voltar, pule em suas costas e prepare-se, pois de todos os monstros, este é o que mais se debate. Golpeie o ponto fraco do bicho sem dó para destruí-lo.

    12º COLOSSO: Passe pela primeira ponte seguindo a direção indicada pela sua espada. Do outro lado, continue em frente até encontrar outra ponte. Atavesse-a, entre na floresta. Vire para a sua direita imediatamente e continue virando até ver uma oura saída para a claridade. Siga com o seu cavalo pela beirada do abismo e salve o jogo após passar pelas cachoeiras. Agora desça do cavalo e suba na montanha. Pule em direção ao pilar redondo e agarre-o, depois dê a volta e siga andando. Quando não for mais possível andar, pule na água e nade rumo ao grupo de pequenas estruturas bem à sua frente. Assim que você chegar ao meio deste local, o colosso vai aparecer.
    A Batalha: Cuidado com o ataque que vem dos dois dentes deste monstro. Sempre que um dos dentes ficar amarela, ele solta projéteis em sua direção. Passe por beixo do gigante até chegar ao rabo dele e suba pelos pêlos que cobrem as costas da criatura até chegar a sua cabeça. Há três cifres nele que funcionam como uma espécie de volante. Bata no cifre da esquerda e o Colosso vira para a esquerda; bata no da direita e ele vira para a direita. O cifre do meio faz com que o monstro siga em frente. Faça com que o Colosso se aproxime de uma das três estruturas do local e, quando ele estiver bem perto, pule para a parte de cima dela. Quando o bicho levantar as pernas para pegá-lo, corra, pule e agarre-se nos pêlos da barriga dele. É aí que fica o ponto fraco. Repita o processo com as outras estruturas até eliminar o bicho de vez. Depois da batalha, cavaleiros das sombras surgirão. Trata-se de um fato importante na história do jogo.

    13º COLOSSO: Entre no vale escuro. Avance em direção à sua direita e passe pela entrada da caverna. No vale, suba na estrutura para achar o próximo monstro. Ele voa e vai dar muito trabalho.
    A Batalha: Este Colosso tem bolsas de ar na parte de baixo do corpo. Você deve acertá-las, mas o reflexo do sol vai atrapalhar bem mais do que você imagina. Abrigue-se sob a sombra de algum pilar e acerte as três bolsas. Isso fará com que o monstro perca altura. Monte em seu cavalo, corra em direção à asa do bicho que está rente ao chão, pule e agarre-a. Escale o monstro até chegar ao alto do corpo dele e ataque seus três pontos fracos. Eles estão escondidos atrás de uma proteção, nas costas da criatura. Se o Colosso entrar na terra e derrubá-lo, será preciso repetir a seqüência de ataque desde o início.

    14º COLOSSO: Vá para o local logo após os gêiseres, suba a colina vermelha e siga à esquerda. Continue em frente no meio do vale até encontrar uma caverna. Hora de abandonar seu cavalo. Mergulhe no lago e siga até o outro lado. Quando encontrar um pátio enorme, siga pelo lado esquerdo da tela, desça pela parede e continue pelo corredor em frente. Passe pela brecha entre as paredes, suba pela pilastra e continue pela esquerda. Um monstro parecido com um touro vai pular para enfrentá-lo.
    A Batalha: Os ataques deste Colosso são chifradas. Corra e suba na pilastra caída, depois escale o pilar redondo e espere o bicho dar duas pancadas para que o suporte desabe. Isso permite que você pule para o outro pilar. Continue seguindo esta estratégia. Se em algum momento o touro perder o interesse em você, dê algumas flechadas nele do alto da torre. Quando a animação mostrar que você derrubou uma parede, corra para a área que se abriu e suba na coluna do lado oposto. O touro vai quebrar esta coluna, mas desta vez ele vai se dar mal, pois sua armadura vai se quebrar, exibindo seu ponto fraco. Corra para o cenário no início da batalha e suba em uma das pilastras que caiu. O Colosso vai bater nela e ficar tonto, permitindo que você suba nas costas dele e finque sua espada.

    15º COLOSSO: Este Colosso fica na mesma região que você encontrou o 11º Colosso. Ao chegar no local do confronto anterior, siga em frente, desça do cavalo e entre no templo.
    A Batalha: Esse combate não vai ser fácil. Para começar, suba em um dos pisos que estão em ambos os lados e espere a criatura tentar pisar em você. Desça da investida e use o piso em que você subiu como escada para chegar ao nível superior. Corra entre as pilastras e acerte flechas no Colosso. Ele vai tentar atingí-lo com a espada, mas só vai conseguir derrubar algumas pedras. Use-as para subir ao próximo nível, depois olhe em volta para localizar a escada que leva ao último nível. Suba, atravesse o corredor e suba na ponte. Lá de cima, acerte novas flechas no monstro para que ele destrua a ponte. Corra para uma das pontas, pule na cabeça do gigante e detone seu primeiro ponto fraco. Quando ele sumir, ataque a outra área frágil, na parte de trás do ombro que sustenta o braço. Ao concluir o ataque, o Colosso derrubará você e a espada, e tentará atacá-lo. Desvie do golpe e agarre na mão dele. É o último ponto fraco.

    16º COLOSSO: Esta é a maior caminhada do jogo. Ao encontrar um portal em uma montanha, mire o reflexo da espada no orifício do portal, depois suba as escadas e pule com o cavalo no buraco que separa o local em que você está da ponte. Após uma triste animação, é hora de escalar. Suba até chegar à parte mais alta, onde você vai assistir a animação do último gigante.
    A Batalha: Esconda-se atrás do pilar à sua esquerda para escapar dos ataques explosivos deste Colosso. Quando ele para de atacar, corra para a direita e proteja-se atrás das paredes. Pule no buraco e avance pelo corredor. Ao sair, passe por trás das paredes, entre em outro buraco, salte à direita e segure-se. Dê a volta em torno da montanha e suba novamente, depois corra ao redor das últimas paredes e pule no último buraco para conferir o inimigo de perto. Escale a saia do bicho, circule-a e procure por algum ponto onde possa se agarrar. Quando chegar às costas do monstro, finque a espada nele. Ele vai aproximar a mão para ver o que está havendo. Acerte as costas da mão do bicho para imobilizar o braço e aproveitar para saltar em seu antebraço e acertar o ponto fraco. Use a mesma estratégia com a outra mão, depois atire com o arco-e-flecha no ombro da criatura. Quando sua mão se aproximar, salte, agarre-se no ombro dele e suba na cabeça do gigante para acabar com o último Colosso e revelar o final deste épico, que é claro, não será revelado neste detonado para não estragar a surpresa! Assista ao final que completa a história e Parabéns!

    Se eu fui útil a você, me adicione no MSN: jonatas_bermudes@hotmail.com ...

    Detonado original no site: projetodetone.com