quinta-feira, 30 de julho de 2009

    "História" ou "Estória"?...

    Desde que comecei a escrever "My Story", eu fiquei intrigado com uma coisa: a maneira certa de se escrever seria "História" ou "Estória"? Segue aí o que encontrei em minha rápida pesquisa:

    Quanto à forma brasileira:
    Estória é um neologismo proposto por um membro da Academia Brasileira de Letras em 1919, para designar, no campo do folclore, a narrativa popular, o conto tradicional. Alguns consideram o termo arcaico, por ter sido encontrado também em textos antigos, quando a grafia história ainda não havia sido consolidada na língua portuguesa. O termo acabou por não ter uma aceitação generalizada, não figurando nos dicionários portugueses e brasileiros. Alguns dicionários da Língua Portuguesa classificam o termo como brasileirismo, afirmando que a palavra foi proposta, mas deve ser usada a forma história.

    Quanto à forma inglesa:
    O termo story é usado para a descrição de uma sequência de eventos, ou seja, uma narrativa. Já o termo history, está relacionado ao estudo do passado.

    Deu pra entender?... Então daqui pra frente vou usar em português o termo história, embora o mesmo em inglês irá permanecer inalterado. Isso me tirou uma baita pulga detrás da orelha, hehe...

    Até a próxima...

    Fontes: pt.wikipedia.org e en.wikipedia.org.

    sábado, 18 de julho de 2009

    "My Story" - Sem Capítulo

    Yeah! Mais um capítulo pronto! Mas dessa vez não é a continuação da saga de Kay. Bem... ou mais ou menos não... =D Sem mais palavras, confiram vocês mesmos:

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    MY STORY - SEM CAPÍTULO

    Parecia ser apenas mais uma tarde comum em Therion. Parecia.

    Em uma das dezenas estalagens de Therion chegava um viajante. Provavelmente era do Leste, de alguma ilha do Grande Oceano, ou até mesmo das terras além-mar. Ao abrir a porta da estalagem esse viajante se deparou com um pequeno bar no térreo. Um lugar pouco agradável, principalmente se todos olham pra você quando chega. Mas afinal, não é todo dia que se vê um estranho como esse entrar no seu bar vestindo uma capa aos farrapos que lhe cobre todo o corpo, inclusive o rosto, onde pode-se ver apenas o brilho azul e pálido dos olhos por debaixo do capuz. Ele olhou em volta e notou as duas escadas, uma de cada lado do salão, que levavam para os andares superiores, onde certamente ficavam os quartos. Sem dizer uma só palavra, ele se dirigiu para a escada da direita.

    -Acho que é preciso primeiro negociar a sua estadia, antes de ir se acomodando. - disse o homem que estava no centro do balcão. Provavelmente era o dono da estalagem.

    O viajante simplesmente não deu ouvidos ao homem e continuou andando.

    -Ei! - insistiu o homem - Não ouviu o que eu disse? Você deve pagar antes d...

    Não houve tempo para se terminar a frase. Bem, até porque é bem difícil conseguir falar quando se tem uma adaga enterrada uns doze centímetros na garganta. O sangue do dono da estalagem esguichou por cima do balcão antes dele cair tendo convulsões e do viajante confirmar que havia acertado o alvo.

    Novamente ele estava sendo observado por todos, mas dessa vez dava pra ver que tinham medo no olhar. Ignorou a todos e continuou a andar. Já estava com o pé direito no primeiro degrau, quando teve de se abaixar pra evadir de uma espada, que passou a poucos centímetros de sua nuca. A espada zuniu e, com um barulho abafado, ficou presa na primeira coluna do corrimão da escada. O pé esquerdo, que ainda estava no chão do salão, deslizou rápido até se encontrar com o calcanhar de quem desferiu o golpe surpresa. Ainda de costas para a pessoa, ele empunhou a espada que estava presa na escada e a tirou dali, não puxando para o lado contrário ao que estava enfiada na madeira, mas terminou de atravessá-la, cortando a coluna ao meio e, com velocidade inacreditável, fez um meio giro segurando a espada.

    Agora ele estava imóvel, ainda com um braço embaixo do manto, e com o outro esticado, segurando firme a espada, agora manchada de vermelho. Os olhos demonstravam a mesma palidez, mesmo diante de uma cabeça aberta e de miolos espalhados pelo chão.

    Ninguém mais ousou interromper o viajante. Ele apenas cravou a espada, verticalmente, no corpo imóvel do guerreiro que estava no chão e recomeçou a subir a escada. Todos o viram subir o primeiro lance de degraus e sumir pela esquerda, onde continuava o segundo lance, por trás da parede. Ouviram passadas lentas e monótonas através do curto corredor. Os passos pararam e uma porta se abriu, pelo que puderam ouvir. Houve alguma reclamação lá em cima, provavelmente do hóspede de algum quarto, e depois um som seco e abafado.

    Ouviram uma porta se fechar, depois de verem uma cabeça ensanguentada rolando escada abaixo. O viajante agora estava acomodado no melhor quarto e tinha a certeza de que não seria incomodado. Afinal, não é qualquer pessoa que consegue, tão tranquilamente, matar três homens daquele jeito.

    Fora esse inconveniente na estalagem, parecia ser apenas mais uma tarde comum em Therion.

    Parecia...

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    sexta-feira, 3 de julho de 2009

    2012

    Não sei quanto a vocês, mas eu adoro qualquer filme que tenha cenas de destruição em massa... Este aqui é o trailer oficial (mas com legendas...) do filme "2012", uma super produção do cinema, que será exibido em novembro. Mesmo com as poucas cenas contidas aqui, dá pra ver que a variedade de catástrofes naturais é grande: ondas gigantescas, terremotos, quedas de meteoros... tudo isso destruindo uma porrada de pontos turísticos e monumentos históricos (nem o Cristo Redentor escapou dessa vez) no que seria o Fim do Mundo...

    OBS.: O vídeo foi removido temporariamente...

    Legal, né?... Procurem por mais vídeos no youtube.

    quinta-feira, 2 de julho de 2009

    The Matrix

    Eu estava navegando pela internet um dia desses e encontrei esses vídeos sobre a Matrix, que é um programa super avançado de simulação de realidade, e que roda no Windows...


    Vídeos encontrados no youtube.com (dã!...).