terça-feira, 29 de novembro de 2011

    Tirinha - País livre

    domingo, 27 de novembro de 2011

    Até na sopa... s2

    sexta-feira, 25 de novembro de 2011

    Ciclo da água - We Will Rock You

    Nos tempos de escola, o professor de química passou esse vídeo pra turma. Desde então ele é um dos meus vídeos preferidos para todo o sempre! :)

    quarta-feira, 23 de novembro de 2011

    Inspiração

    Não abandonem meu blog, pleaaase!!!11! T__T

    quinta-feira, 17 de novembro de 2011

    Sonho lúcido #15

    Opa! o/ Tive mais um curto período de lucidez em um sonho esta noite. O sonho começou comigo na casa da minha mãe (novidade... :P), no quarto da minha irmã. Me toquei que era um sonho e logo corri pra fora de casa. Parei na varanda e, como sempre, o cenário estava escuro.

    Fiquei parado alguns segundos e consegui fazer o céu e o ambiente ficarem claros. Já estou fera nisso, hehe! Eu tentei sair da varanda, mas uma coisa interessante aconteceu: eu não conseguia sair do lugar. Desejei pular o portão, ou voar por cima dele. Até desejei que ele se abrisse, mas nada. Fiquei preso numa varanda com um muro de 50 cm de altura...

    Já estava ficando agoniado de não poder aproveitar aquele cenário, tão nítido... Até que consegui sair. Eu meio que atravessei o portão... Então fui andando pelo terreiro, que estava muito detalhado. Eu nem precisava fazer força pra me manter no sonho, o que é muito bom.

    Tem alguns cães na casa da minha mãe e eles apareceram nesse sonho, correndo e latindo feito loucos ao meu redor. A minha intenção era fazer como num sonho anterior, ir cada vez mais longe do lugar em que estava. Mas os cachorros não deixavam me concentrar. Comecei a espantá-los. Até cheguei a pensar: "Droga. Vou acabar acordando por causa disso..."

    Como o sonho era meu, eu sabia que podia controlá-los e ordenei que fossem embora, o que não adiantou muito, e aos poucos eu fui acordando. Permaneci imóvel e tentei voltar ao sonho, mas não consegui. Já estava completamente acordado. =/

    Esses dias eu tive outro sonho lúcido, que não contabilizei porque não consigo me lembrar dele. A única lembrança que tenho é de ter pensado: "Amanhã cedo tenho que postar esse sonho". E me lembro de ter tido outro falso despertar em seguida. Cheguei até a ir ao banheiro. Aí acordei e vi que ainda estava sonhando...

    sábado, 12 de novembro de 2011

    A primeira blitz a gente nunca esquece...

    "Beleza! Vamos pra Marechal, então, comer uma pizza!", decidimos ontem a noite. E então a gente foi. Bia, Fernando, Álvaro... e eu, claro, dirigindo. Pra começar, Álvaro liga pro pai dele antes, pra avisar que estava indo à cidade vizinha lanchar. Ele então passa o celular pra mim e Pascoal fala: "Jonatas, juízo com o carro, hein! Toma cuidado na estrada."

    Claro que não. Vou deixar a permissão em casa, beber dois litros de cerveja e sair na BR-262 voando a 200 Km/h... ¬¬ Claro que vou tomar cuidado! Pra ir, foi tudo ok e o pessoal até reclamava que eu estava indo devagar demais.

    Lá, devoramos uma pizza mixta tamanho G. Isso mesmo: mixta, com "x"... Pelo menos estava assim no cardápio. Além da pizza, claro que pedimos um coquetel de cachaça, whisky, conhaque, paratudo e jurubeba uma Coca-Cola pra acompanhar.

    No caminho de volta também tudo ocorreu muito bem. Mas eis que chegando as portas da cidade...

    A WILD BLITZ POLICIAL APPEARS! Fujam para as colinas! \o\

    Mas tudo bem, a documentação está em dia e minha permissão ainda não tinha expirado. Encostei o carro, desliguei o motor e abaixei o vidro. O policial chegou perto, olhando pela janela. E aquele silêncio mortal no ar... Aí ele: "Posso saber porque os passageiros estão sem cinto de segurança?". Aí quando eu olho, só eu usando cinto... D: Todo mundo no carro continuou em silêncio.

    Ele pediu pra colocarmos os cintos e mostrar o documento do veículo e minha habilitação, enquanto dizia que eu havia cometido uma infração gravíssima (na verdade é uma infração grave; ele errou, mas eu fiquei quieto...). Tirei o meu cinto também, pra pegar a carteira no bolso. Com muito custo, consegui tirar os papéis da carteira, mesmo com a coordenação motora comprometida pelo nervosismo.

    Então o policial: "Isso aqui é uma permissão." (A carteira só vem um ano depois de conseguir a tal permissão. Se alguma infração for cometida nesse período de um ano, automaticamente você a perde...). Eu concordei, já me imaginado refazendo todas as aulas na auto escola...

    Mas graças a Deus ele deixou passar. Só advertiu pra não acontecer novamente e disse "Boa noite". Agradeci. Até então, Álvaro e Fernando não tinham conseguido desprender os cintos do banco de trás e eu, nervoso, me esqueci de recolocá-lo também. Acho que só Bia estava com cinto naquela hora... Então continuamos o caminho de casa, quase todos sem o maldito cinto de segurança de novo...

    Sem falar que na entrada da minha rua, tinha mais uma viatura, bloqueando a passagem. Parei do outro lado da pista e dei seta, torcendo pros policiais saírem sem perceber que a gente continuava sem cinto. Eles até perguntaram se queríamos passar, antes de irem embora... Ufa!

    USE O CINTO DE SEGURANÇA! ELE SALVA VIDAS! (Mas como disse Fernando: "Mas já pensou se a gente caísse num rio? A gente ia ficar preso e todo mundo ia morrer afogado... Podia ter falado isso pro policial...")

    Sonho lúcido #14

    Uma das coisas interessantes no sonho de hoje foi que tive ele lá pelas 06h45, depois de já ter acordado e voltado a cochilar. Começou comigo indo a uma festa ou casamento, num dia de sol. Estava andando em um gramado, em direção ao que parecia ser uma igreja ou uma casa muito chique...

    Sem mais nem menos fiquei consciente e dei uma corrida no gramado, pronto pra sair voando. Mas não consegui e tudo foi escurecendo. Me concentrei e me imaginei girando, conseguindo voltar pro sonho. Desci uma escadaria que havia a esquerda do gramado e cheguei numa rua, muito parecida com um lugar aqui da cidade.

    Tinha uma porta de garagem aberta e eu entrei lá. A  porta se fechou atrás de mim. Desejei que a porta se abrisse de novo e que lá fora estivesse a minha esposa. Quando saí, nada dela estar lá. Mas o cenário havia mudado completamente. O céu estava escuro e havia muitas pessoas na rua. Parecia uma festa, com pessoas bebendo, e tinha uma caminhonete com caixas de som. Dava a impressão que estavam ouvindo hip hop ou rap.

    Desejei que o céu ficasse claro e voltasse a ser dia (sempre tento fazer isso agora, pro sonho ficar mais nítido). Consegui, mas em seguida quase acordei. Usei o mesmo truque de sempre (girar em torno de mim mesmo) e continuei o sonho. Então, fui seguindo pela rua e logo já estava em uma pista que corta uma mata. Essa pista existe e fica em Melgaço, distante uns 30 Km daqui...

    Novamente o céu estava escuro e consegui fazer ele ficar claro de novo. Eu vi uma pessoa de longe, sentada no chão, e fui chegando perto, desejando que fosse Bia. Dessa vez eu consegui. Era ela. Então tudo foi escurecendo e não consegui voltar.

    Tive mais um falso despertar. Só que foi estranho, porque eu me via em terceira pessoa. o_O Me via deitado de lado na cama, ao lado de Bia, e sem cobertor. Segundos depois eu realmente acordei, deitado de barriga e embaixo da coberta...

    terça-feira, 8 de novembro de 2011

    Tirinha - Ideologia


    Tirinha em homenagem às excelentes histórias e contos do meu amigo @vndmtrx!

    quinta-feira, 3 de novembro de 2011

    "My Story" - Cristal de Vidro

    Como sempre, era noite. E lá estava ele, sentado na mesma pedra escura, admirando a lua cheia. Kay contemplava seu brilho e sentia uma brisa fresca roçando seu rosto. Não era a primeira - nem a última - vez que estava ali, mas ainda não se conformava de que nada era real.

    Era mais do que um sonho. Tinha pra ele que o cristal transparente o tirava do mundo real. O levava para um lugar inexistente. Não só a sua mente, mas também seu corpo físico. Mas ele não sabia ao certo como explicar...

    E, da mesma forma que acontecia em todas vezes que estivera lá, a brisa ficava cada vez mais forte, até se transformar em uma violenta tempestade de areia sobre o deserto onírico. No dissipar dos ventos, ela sempre estava lá, à espera de Kay, com a mesma juventude.

    -Oi, Elyn. - sempre dizia ele.